CCR (CCRO3), Cyrela (CYRE3), Petrobras (PETR3)(PETR4), Prio (PRIO3), Vale (VALE3) e Vibra (VBBR3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quarta-feira, 10 de abril:
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Balanços
BRB (BSLI3) programa divulgação do balanço 4T para o dia 10 de abril
O Banco de Brasília – BRB (BSLI3)(BSLI4) programou a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2023 para a próxima quarta-feira, 10 de abril, após o fechamento dos mercados.
A conferência referente aos números vai ser realizada no dia seguinte, 11 de abril, às 10:30.
Informe corporativo
Vale (VALE3) propõe plano de contenção para mina com anomalia à defesas civis de MG
Problema identificado foi o acúmulo de material sedimentado na saída de um dentre os cento e trinta e um dispositivos de drenagem instalados.
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JBS (JBSS3): TCU reconhece regularidade de investimentos da BNDESPar
Compra de ações da companhia gerou lucro de R$ 16,5 bilhões em valores nominais ao BNDES.
Petrobras (PETR4): cenário indica mudanças e demissão de Prates já não pode ser cravada, diz colunista
Falas de Alexandre Silveira amenizam fritura do executivo e podem sinalizar permanência no comando.
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Cielo (CIEL3): ICVA aponta queda nas vendas do varejo em março
No primeiro trimestre, o desempenho do setor caiu 0,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
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3R Petroleum (RRRP3) tem alta de 147,70% na produção de março, na base de comparação anual
Em comparação ao mês anterior, a petroleira registrou um crescimento de 5,30% na produção de barris de óleo equivalente por dia.
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Enauta (ENAT3) assina contrato com 3R Petroleum (RRRP3) e Maha Energy para avaliar fusão
Petroleira contratou XP Investimentos e Citigroup para cuidar das questões financeiras da operação, e escolheu o escritório Pinheiro Neto Advogados como assessor jurídico.
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Nexpe (NEXP3) pode captar recursos de até R$ 5,5 milhões em financiamento DIP
O conselho de administração da Nexpe (NEXP3) aprovou, nesta terça-feira (9), a captação de recursos no valor de R$ 5.500.000,00 por meio da emissão de nota comercial escritural, não conversível em ações, em série única, para distribuição privada, em Financiamento DIP.
Com os recursos do Financiamento DIP, a companhia vai fazer frente a uma série de obrigações financeiras como, por exemplo, suas despesas ordinárias de capital de giro e de bens de capital (CAPEX), despesas operacionais (OPEX), dentre outras.
O Financiamento DIP fora feito pela Promontoria Holding 276 B.V, garantido pela alienação fiduciária das ações detidas pela Nexpe no capital social da Credimorar Serviços Financeiros Ltda..
Vibra (VBBR3): Moody’s atribui rating AAA.br à proposta de 6ª emissão de debêntures de transição verde
A Moody’s Local atribuiu o rating AAA.br à proposta da 6ª emissão de debêntures de transição verde da Vibra (VBBR3).
O valor total da emissão proposta soma até R$ 2,0 bilhões, em até duas séries cujos prazos de vencimento serão de sete e dez anos, respectivamente.
Os recursos obtidos serão destinados para investimentos, pagamentos futuros e/ou reembolsos em investimentos elegíveis verdes de transição conforme previsto no documento “Framework de Transição Verde”.
Os ratings atribuídos às duas séries da proposta estão em linha com o rating corporativo (CFR) da Vibra.
Os recursos da emissão serão destinados para aos investimentos elegíveis verdes de transição, que são projetos ou investimentos que possuem impacto positivo, estejam alinhados à estratégia e proposito da Vibra, e que tenham sido realizados até 24 meses antes da data de emissão ou até 36 meses após a data de emissão.
Ao entender que contribui para seu plano de descarbonização, os investimentos da companhia serão enquadrados nas seguintes categorias: energia renovável, eficiência energética, transporte limpo, edifícios verdes e-ou mitigação às mudanças climáticas e soluções de adaptação.
As debêntures serão simples, não conversíveis em ações, de espécie quirografária, em até duas séries.
O montante da operação vai ser de R$ 1,5 bilhão, e pode atingir até R$ 2,0 bilhões, em até duas séries.
Assim como o montante, a quantidade de debêntures a ser alocada em cada uma das séries vai ser definida no sistema de vasos comunicantes por meio do procedimento de bookbuilding. A estrutura não inclui garantias reais e não carrega covenants financeiros.
– A 1ª Série não vai ter seu saldo de principal corrigido monetariamente e sua remuneração vai ser atrelada à variação de 100% da Taxa de Depósitos Interfinanceiros (DI) acrescida de sobretaxa de até 1,070% ao ano. O pagamento de juros vai ocorrer de forma semestral, a partir da data de emissão, enquanto o pagamento de principal vai ser realizado em duas parcelas iguais em abril de 2030 e abril de 2031.
– A 2ª Série não vai ter seu saldo de principal corrigido monetariamente e sua remuneração vai ser atrelada à variação de 100% da Taxa de Depósitos Interfinanceiros (DI) acrescida de sobretaxa de até 1,25% ao ano. O pagamento de juros também vai ocorrer de forma semestral, a partir da data de emissão, enquanto o pagamento de principal vai ser realizado em três parcelas iguais e anuais a partir de abril de 2032, até a data de vencimento, em abril de 2034.
A Moody’s Local entende que a emissão proposta se alinha a estratégia de gestão de passivos da companhia.
Proforma à 6ª emissão, a posição de caixa consolidada da Vibra seria de cerca de R$ 8,2 bilhões em dezembro de 2023, frente a R$ 1,70 bilhão em dívidas de curto prazo ajustadas, e permite uma relação de caixa sobre dívida ajustada de curto prazo de 4,90x, quando comparado ao realizado de 4,00x em dezembro de 2023.
No mesmo período, sua alavancagem bruta ajustada (dívida bruta/EBITDA) foi de 2,5x e a agência não antecipa impacto material com a emissão em questão.
Prospectivamente, a Moody’s Local estima que este indicador vai ser mantido entre 2,5x e 3,0x nos próximos 12 a 24 meses.
Em dezembro de 2023, a dívida bruta ajustada inclui dívida financeira (R$ 14,8 bilhões), arrendamentos (R$ 748 milhões), obrigações por aquisições (R$ 667,0 milhões) e ajuste de plano de benefício definido (R$ 1,30 bilhão).
O perfil de crédito da Vibra reflete sua posição competitiva como a maior distribuidora de combustível no Brasil em termos de volumes vendidos, rede de postos e ativos logísticos, além de suas marcas reconhecidas e métricas de crédito adequadas.
O rating também incorpora o fortalecimento e os ganhos em rentabilidade desde a privatização em julho de 2019, confirmado pela elevação consistente de seu EBITDA por metro cúbico (m3 ).
Apesar de enxergar a concentração da empresa no competitivo mercado de distribuição de combustíveis no Brasil como um ponto de atenção, a agência reconhece que esse risco tende a ser mitigado à medida que a Vibra consiga executar seu plano de transformação enérgica e diversificar sua geração de caixa.
Embora se espere que os dividendos permaneçam robustos, analistas não esperam enfraquecimento de sua liquidez, bem como a sua robusta posição de caixa.
A perspectiva estável reflete a visão da Moody’s Local de que a Vibra vai manter sua posição de liderança no setor de distribuição de combustíveis assim como sua política financeira prudente, inclusive um perfil de liquidez e alavancagem financeira adequados para a categoria de rating.
Prio (PRIO3) registra produção média de 86,2 mil BOEPD em março
A Prio (PRIO3) registrou uma produção de 86,2 mil barris de óleo equivalente por dia (BOEPD) em março, um crescimento de 4,10% na comparação com o mês de fevereiro, e uma média de 88,326 mil barris de óleo equivalente por dia (BOE) no primeiro trimestre deste ano, uma alta de 44,70% na base de comparação anual.
Sanepar (SAPR11): Agepar homologa reajuste tarifário anual
O conselho diretor da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) decidiu homologar o índice de reajuste tarifário anual 2024 (IRT 2024) de 2,95770%, a ser aplicado sobre a tarifa de equilíbrio, que resulta na tarifa média de R$ 6,6290/m³.
O referido reajuste vai ser aplicado a partir do dia 17 de maio de 2024.
CCR (CCRO3): movimento em rodovias cresce 2,5% em março, na base de comparação anual
Nesta terça-feira (9), a CCR (CCRO3) listou as informações consolidadas de tráfego no mês de março de 2024 referentes às rodovias divulgadas na forma de eixos equivalentes, à mobilidade urbana em termos de passageiros transportados, e a aeroportos em número de passageiros embarcados.
No terceiro mês deste ano, o tráfego em rodovias cresceu 2,5% na comparação com igual período do ano anterior, a 104.720.
Em mobilidade urbana, a companhia observou um recuo de 1,6% na base de comparação anual, a 62.756.
Em aeroportos, a alta em um ano foi de 8,90%.
Boa Safra (SOJA3) adquire terreno para construir centro de distribuição em Ribeirão Cascalheira
A Boa Safra Sementes (SOJA3) celebrou compromisso de compra e venda para a aquisição de terreno na cidade de Ribeirão Cascalheira, em Mato Grosso (MT), para a construção de um Centro de Distribuição (CD), e iniciou as obras para tal no último dia 8 de abril.
A iniciativa compõe plano de expansão da sementeira, anunciado pela companhia durante o seu processo de IPO, em abril de 2021.
Com a nova estrutura, a Boa Safra espera melhorar ainda mais a jornada do cliente, e assegurar mais qualidade e segurança nas entregas.
O terreno em Ribeirão Cascalheira possui 50.000 m² e está localizado na Rodovia BR-158.
De acordo com a companhia, o CD de Ribeirão Cascalheira facilmente vai atender uma região com mais de 2 milhões de hectares, conforme estimado pela equipe de Engenharia da Boa Safra.
A equipe de construção trabalha para construir uma estrutura que assegura a qualidade do armazenamento das sementes para atender a região, com previsão de entrada em operação prevista para 31 de agosto de 2024.
No local, poderão ser estocadas até 13,3 mil big bags em 6 mil m² de câmaras frias, adequadas ao armazenamento de soja.
Ao todo, serão 9.375 m² de área construída.
A estrutura do CD incorpora câmaras refrigeradas, e estende o período de armazenamento em condições ideais para as sementes, além de preservar sua qualidade e vigor até o momento do envio aos agricultores.
O novo CD soma-se às expansões realizadas pela companhia e faz parte de um objetivo de médio-longo prazo de ter Centros de Distribuição nas principais regiões do Brasil.
Vale (VALE3) firma acordo para vender até 16 mil toneladas de briquetes para a Mitsui
A Vale (VALE3) firmou um acordo para a venda de um volume total máximo de 16 mil toneladas de briquetes da controlada Vale Japan Limited (VJL) para a Mitsui, acionista com influência significativa na mineradora, por um valor estimado de US$ 323.000.000,00.
A transação foi fechada na segunda-feira retrasada, 1º de abril, e estima-se que o volume previsto seja atingido entre 1º de abril deste ano e 31 de março de 2025.
Cyrela (CYRE3) registra R$ 1,58 bilhão em vendas líquidas no 1T24, alta de 43,00%
A Cyrela (CYRE3) registrou crescimento de 37,00% (em base anual) no VGV (valor geral de vendas) no primeiro trimestre de 2024, a R$ 1,190 bilhão. Foram feitos nove lançamentos de janeiro a março.
A empresa divulgou sua prévia operacional nesta terça-feira (9) e reportou R$ 1,58 bilhão em vendas líquidas no período, uma alta anual de 43,00%.
A velocidade de venda, medida pelo índice de venda sobre oferta (VSO), ficou em 50% no primeiro trimestre. Na comparação com os últimos doze meses, houve um avanço de 1,5 ponto percentual sobre o início de 2023.
Moura Dubeux (MDNE3) atinge VGV de R$ 326 mi no 1º trimestre, alta anual de 39,5%
A Moura Dubeux (MDNE3) atingiu R$ 326,70 milhões em valor geral de vendas (VGV) no primeiro trimestre, com três lançamentos.
O valor representa um crescimento de 39,5% em relação ao mesmo período de 2023, segundo a prévia operacional divulgada pela empresa nesta terça-feira (9).
As vendas e adesões líquidas da incorporadora somaram R$ 372 milhões de janeiro a março, alta de 14% na comparação anual.
Os lançamentos foram realizados em Maceió (AL), Fortaleza (CE) e Salvador (BA). No primeiro trimestre, a companhia adquiriu quatro novos terrenos.
O banco de áreas agora soma sessenta e um terrenos, em sete Estados, com VGV potencial de R$ 8,8 bilhões.
Petrobras (PETR3)(PETR4) descobre acumulação de petróleo na Bacia de Potiguar, no poço de Anhangá
Nesta terça-feira (9), a Petrobras (PETR3; PETR4) informou ao mercado que descobriu uma acumulação de petróleo em águas ultra profundas da Bacia Potiguar, no poço exploratório Anhangá, da Concessão POT-M-762_R15.
O poço está situado próximo à fronteira entre os estados do Ceará (CE) e Rio Grande do Norte (RN), a cerca de 190 quilômetros de Fortaleza e 250 quilômetros de Natal, em profundidade d’água de 2.196 metros, na Margem Equatorial brasileira.
Segundo a estatal, essa foi a segunda descoberta na Bacia Potiguar em 2024 e foi precedida pela comprovação da presença de hidrocarboneto no Poço Pitu Oeste, localizado na Concessão BM-POT-17, a aproximadamente 24 quilômetros de Anhangá.
A Petrobras opera ambas as concessões e detém 100% de participação.
Proventos
JCP: Isa CTEEP (TRPL4) paga R$ 1,292 bilhão nesta quarta-feira (10)
A Isa CTEEP (TRPL4) vai pagar R$ 1,452 bilhão em juros sobre o capital próprio (JCP), como deliberado pelo conselho de administração (CA) e anunciado no dia 8 de dezembro.
O valor corresponde a R$ 2,204083 por ação.
Pagamentos serão efetuados em duas parcelas:
– a primeira, de R$ 160 milhões, foi paga no dia 15 de janeiro de 2024;
– a segunda, em R$ 1,292 bilhão, com prazo determinado para esta quarta-feira, dia 10 de abril.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 13 de dezembro passado.
JCP: Blau (BLAU3) paga R$ 22,24 milhões nesta quarta-feira (10)
O conselho de administração da Blau (BLAU3) aprovou a distribuição de R$ 22.248.836,45 em juros sobre o capital próprio (JCP), o correspondente a R$ 0,1252180544 por ação, sujeito à retenção do imposto de renda na fonte à alíquota de 15%.
Farão jus aos créditos quem constar na posição acionária ao fim da sessão do dia 22 de março.
Pagamentos serão efetuados nesta quarta-feira, 10 de abril.
JCP: Romi (ROMI3) paga mais de R$ 10 milhões nesta quarta-feira (10)
O conselho de administração da Romi (ROMI3) aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor bruto de R$ 10.648.085,40.
Com o desconto de 15% do Imposto de Renda, o valor por ação corresponde a R$ 0,1020.
A distribuição dos proventos vai ser feita com base na posição acionária do dia 28 de março e os créditos serão pagos nesta quarta-feira, 10 de abril. Desde o dia 1º de abril, as ações passaram a ser negociadas ex-juros.