Gerdau (GGBR4), Grupo Pão de Açúcar (PCAR3), Petrobras (PETR3)(PETR4) e Sabesp (SBSP3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta sexta-feira, 3 de maio:
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Balanços
Confira as companhias que divulgarão seus resultados financeiros ao longo desta sexta-feira, 3 de maio:
Empresa
Código
Setor
Dia
Data
Horário
Zamp
ZAMP3
Varejo
Sexta-feira
3/05/24
Após o fechamento
Confira as companhias que divulgaram seus resultados financeiros após o fechamento dos mercados na quinta-feira (2):
AES Brasil (AESB3) registra prejuízo líquido de R$ 102,4 milhões no primeiro trimestre de 2024
A AES Brasil (AESB3) registrou um prejuízo líquido de R$ 102,4 milhões no primeiro trimestre de 2024, um resultado negativo em 269,5% em relação aos ganhos de R$ 60,4 milhões apurados em igual período do ano anterior.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 340,2 milhões, queda de 14,6% em relação a igual intervalo do ano passado.
A receita líquida cresceu 5,4% em um ano, a R$ 828,6 milhões.
EzTec (EZTC3): lucro líquido cresce 34% em um ano, a R$ 56,706 milhões no primeiro trimestre
A EzTec (EZTC3) registrou um crescimento de 34,30% no lucro líquido na base de comparação anual, a R$ 56,706 milhões no primeiro trimestre de 2024.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), entre os meses de janeiro e março deste ano, saltou 9,5% em um ano, a R$ 31,96 milhões.
Gerdau (GGBR4): lucro líquido cai 48% em um ano, a R$ 1,245 bi no primeiro trimestre de 2024
A Gerdau (GGBR4) registrou um lucro líquido de R$ 1,245 bilhão no primeiro trimestre de 2024, queda de 47,90% em relação ao observado em igual período do ano anterior.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, somou R$ 2,8 bilhões entre os meses de janeiro e março, queda de 34,90% em doze meses.
Por sua vez, a receita líquida retraiu 14,10% em um ano, a R$ 16,2 bilhões.
Iguatemi (IGTI11): lucro líquido cresce mais de 60% em um ano, a R$ 108,4 milhões no 1T
O Iguatemi (IGTI11) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 108,4 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 63,00% em relação ao observado em igual período do ano anterior.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, alcançou R$ 225,2 milhões, uma expansão de 13,2% em doze meses.
A receita líquida se expandiu em 4,8% em um ano, a R$ 283,10 milhões.
Marcopolo (POMO4): lucro líquido cresce 34% em um ano, a R$ 316 milhões no primeiro trimestre
A Marcopolo (POMO4) registrou um lucro líquido consolidado de R$ 316,90 milhões no primeiro trimestre de 2024, um crescimento de 34,10% em doze meses.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), entre os meses de janeiro e março, foi de R$ 315,4 milhões nos três primeiros meses do ano, uma expansão de 7,70% em relação ao mesmo período do ano passado.
A receita operacional líquida da companhia somou R$ 1,656 bilhão.
Mercado Livre (MELI34): lucro líquido salta mais de 70% em um ano, a US$ 344 milhões no 1T
O Mercado Livre (MELI34) divulgou nesta quinta-feira (2) um lucro líquido de US$ 344 milhões no 1º trimestre de 2024, acima do consenso de analistas e agentes do mercado financeiro.
O resultado foi 71,00% superior na comparação com o mesmo período do ano passado, impulsionado pelo desempenho de suas operações no Brasil e no México. O movimento compensou alguns efeitos negativos na Argentina.
A empresa registrou receita líquida de US$ 4,30 bilhões, alta anual de 36%.
As vendas do marketplace subiram 36% no seu maior mercado, o Brasil, e 42% no México, de acordo com indicador medido pelo volume bruto de mercadorias (GMV, na sigla em inglês).
Informe corporativo
Biomm (BIOM3) firma acordo para comercializar e distribuir insulina degludeca no Brasil
A Biomm (BIOM3) celebrou junto à Huisheng Biopharmaceutical Co., Ltd, um acordo exclusivo para a comercialização e distribuição do medicamento insulina degludeca, um análogo de insulina de ação prolongada, indicado para tratamento de diabetes mellitus, no Brasil.
O produto pode ser usado em combinação com antidiabéticos orais, assim como com outras insulinas de ação rápida ou ultrarrápida e complementa o portfólio de soluções para pacientes diabéticos da Biomm.
A insulina degludeca foi desenvolvida pela Huisheng Biopharmaceutical Co., Ltd, uma empresa chinesa, com amplo portfólio focado no mercado de diabetes.
O mercado de insulinas basais análogas no mercado brasileiro ,segundo o IQVIA, soma R$ 717,6 milhões.
A importação, comercialização e distribuição do medicamento no Brasil estarão sujeitas, ainda, à expiração da patente, obtenção do registro perante a ANVISA e à publicação do preço pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos – CMED.
Bradespar (BRAP4): Goldman Sachs eleva participação acionária
O Goldman Sachs elevou sua participação na Bradespar (BRAP4) em posição de derivativos com liquidação física equivalente a 15.709.874 ações ordinárias (ON) da empresa, o correspondente a 6,16% do capital social da holding.
O investimento não envolve mudança na composição do controle acionário ou na alteração da estrutura administrativa da companhia.
CPFL Energia (CPFE3) informa rompimento parcial de barragem da UHE 14 de Julho
Em decorrência das fortes chuvas que atingem o estado do Rio Grande do Sul desde terça-feira (30), ocorreu um rompimento parcial da barragem da Usina Hidrelétrica 14 de Julho, uma das três usinas que fazem parte do complexo energético Rio das Antas, do qual a CPFL Energia (CPFE3) e a CPFL Geração são acionistas majoritárias.
O Plano de Ação de Emergência de Ceran foi colocado em prática no dia 1º de maio, em coordenação com as Defesas Civis da região.
As barragens das outras duas usinas, Monte Claro e Castro Alves, encontram-se em estado de atenção e seguem monitoradas.
As companhias seguem mobilizadas e monitoram a situação de forma ininterrupta com as autoridades competentes. T
As companhias comunicam que manterão seus acionistas e o mercado em geral informados de quaisquer desdobramentos significativos a respeito do assunto objeto deste comunicado.
Eucatex (EUCA4) comunica ataque cibernético e diz não haver evidências de perdas e vazamentos
A Eucatex (EUCA4) sofreu um ataque cibernético que resultou nas paralisações de seu sistema de ERP e correio eletrônico, informou a companhia nesta quinta-feira (2).
Os bancos de dados permaneceram intactos e, até o momento, não houve evidências de perda ou qualquer tipo de vazamento de informação, declarou a empresa, em comunicado.
A companhia já conseguiu neutralizar o ataque e seus sistemas estão seguros e aos poucos reestabelecidos, de modo que deve alcançar a normalidade nas próximas horas.
Com novas informações e na medida do necessário, a Eucatex vai manter o mercado financeiro e as autoridades competentes atualizadas.
EzTec (EZTC3) anuncia lançamento do Villares Parada Inglesa
Nesta quinta-feira (2), a EzTec (EZTC3) anunciou o lançamento do Villares Parada Inglesa, localizado na Zona Norte.
Além de diferenciais exclusivos, o projeto contou com a arquitetura de Alexandre Milleu, paisagismo de Benedito Abbud e a decoração foi assinada pelo Studio Ecoara.
O empreendimento conta com trezentas e setenta e três unidades tipo de 32,00 m², 53,00 m² e 71,00 m².
Gerdau (GGBR4) anuncia 17ª emissão de debêntures, no valor de R$ 1,5 bilhão
O conselho de administração de Gerdau (GGBR4) aprovou a realização da 17ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, em série única, da espécie quirografária, no valor de R$ 1.500.000.000,00.
A emissão vai ser colocada por meio de oferta pública, com a intermediação de instituições financeiras integrantes do sistema de distribuição de valores mobiliários, pelo regime de garantia firme de colocação para a totalidade dos títulos, e focaliza como público-alvo investidores profissionais.
As debêntures terão prazo de vencimento de cinco anos, contados da data de emissão, a finalizar-se em 29 de maio de 2029.
Farão jus ao pagamento de juros remuneratórios correspondente à variação acumulada de 100% das taxas médias diárias dos DI – Depósitos Interfinanceiros de um dia, “over extra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 dias úteis, acrescida de um spread (sobretaxa) a ser definida de acordo com o Procedimento de Bookbuilding, limitado ao percentual máximo de a 0,60% ao ano, base 252 dias úteis.
Os recursos líquidos obtidos pela companhia com a emissão serão utilizados para reperfilamento de seu passivo financeiro e gestão ordinária de seus negócios.
Hidrovias do Brasil (HBSA3): Ultrapar Logística passa a deter 18,6% do capital social
A Ultrapar Logística adquiriu, via operação em bolsa, 65.953.000 ações de emissão da Hidrovias do Brasil (HBSA3), equivalentes a aproximadamente 8,670% do capital social da companhia.
Com isso, a Ultrapar Logística passou a deter posição (exposição) equivalente a 18,690% do número total de ações ordinárias da companhia, correspondente a 142.143.800 ações ordinárias (ON) de emissão da Hidrovias do Brasil.
A Ultrapar Logística informou não ser titular de outros valores mobiliários de emissão da companhia ou instrumentos derivativos referenciados em ações de emissão da companhia adquiridas, sejam de liquidação física ou financeira, além de não ser, na presente data, signatária de qualquer acordo de acionistas referente à companhia.
Hypera (HYPE3) esclarece notícia sobre mercado potencial de expiração de patentes
Em relação a uma notícia sobre uma possível observação de um mercado potencial de R$ 10 bilhões com expiração de patentes, veiculada pelo jornal Terra, a Hypera (HYPE3) esclareceu que, primeiramente, a notícia refere-se a uma menção em teleconferência de apresentação dos resultados realizada na última segunda-feira, 29 de abril, com analistas e investidores.
Durante a teleconferência, os administradores presentes abordaram aspectos macroeconômicos do segmento em que a companhia atua.
Nesse contexto, indicaram que o vencimento de certas patentes, ao longo dos próximos três anos, faria surgir um “mercado potencial”, a ser disputado pela Hypera e por seus concorrentes.
Esse potencial mercado, como explicado, soma aproximadamente R$10 bilhões – montante que se refere apenas ao seu tamanho, e não à parcela que pode vir a ser efetivamente capturada pela companhia.
Por esse motivo, na teleconferência de resultados, os representantes da companhia referiram-se a um “mercado potencial” e a um “mercado endereçável”, no qual a companhia pode vir a atuar, e seguir o curso ordinário de seus negócios.
A ponderação macroeconômica feita na teleconferência se baseia em informações relativas à perda de exclusividade das patentes conforme pesquisas e análises de mercado no setor farmacêutico, e não configura projeção ou estimativa de qualquer natureza, e, por essa razão, a companhia acredita que inexiste fato relevante a ser divulgado.
Por fim, a companhia reitera que divulga suas eventuais projeções em estrita observância à regulamentação em vigor.
Nubank (ROXO34): S&P eleva nota em escalas global e nacional
A agência de classificação de risco S&P Global elevou sua nota de crédito para a Nu Financeira S.A., subsidiária de Nubank (ROXO34), para BB na escala global e brAAA na escala nacional.
Em relatório, analistas destacaram que a revisão foi motivada por um forte crescimento de crédito, com evolução dos resultados e uma melhor posição competitiva na indústria bancária do Brasil.
As informações são da agência Reuters.
OceanPact (OPCT3): Jerônimo Antunes renuncia a cargo em comitê de auditoria e compliance
Jerônimo Antunes renunciou ao cargo de membro externo do comitê de auditoria e compliance da OceanPact (OPCT3), com efeitos a partir de 1º de maio.
O executivo foi eleito para o conselho de administração da Petrobras (PETR3)(PETR4) e sua permanência na empresa configuraria conflito de interesse, informou a assessoria da companhia à SpaceMoney. A OceanPact reforçou sua gratidão pelo tempo de Antunes no comitê.
O conselho de administração vai se reunir em 10 de maio para indicação de um novo membro.
Pão de Açúcar (PCAR3) firma acordo de venda e arrendamento de sede administrativa por R$ 218 milhões
Nesta quinta-feira (2), o Grupo Pão de Açúcar – GPA (PCAR3) informou que celebrou uma transação para venda dos imóveis que compõem a sua sede administrativa localizada na Avenida Brigadeiro Luis Antônio, nº 3172, na cidade de São Paulo (SP).
O valor total totalizou R$ 218 milhões. 82% do valor vai ser recebido em 2024 e os 18% remanescentes serão distribuídos em parcelas até março de 2026, no que compreende:
– i) operação de Sale and Leaseback, representado apenas pela torre administrativa que compõem os imóveis, e que totaliza R$ 109,0 milhões, onde vai permanecer a sede administrativa da companhia por meio de um contrato de locação pelo prazo inicial de quinze anos e um cap rate, aproximado, de 9,00%;
– ii) celebração de Instrumento Particular de Compromisso de Compra e Venda, no qual a companhia se comprometeu em alienar, definitivamente, a parte da área anexa à torre administrativa citada acima, no valor total de R$ 109,0 milhões.
A transação faz parte do plano de redução da alavancagem financeira da companhia, iniciado em 2023, e contribui para a redução da dívida líquida e reforço da sua estrutura de capital.
Sabesp (SBSP3): Câmara de SP aprova projeto de privatização em segunda votação
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou, em segunda votação, o projeto que autoriza a capital a aderir à privatização da Sabesp (SBSP3), companhia do estado responsável pelos serviços de água e esgoto na cidade, por trinta e sete votos a dezessete.
Na votação em primeiro turno, em abril, trinta e seis vereadores foram favoráveis à proposta e dezoito contra.
O projeto vai à sanção do prefeito Ricardo Nunes (MDB).
SmartFit (SMFT3) firma contrato para adquirir Latam Gym S.A.
Uma das subsidiárias integrais de SmartFit (SMFT3) celebrou nesta quinta-feira (2) um acordo para aquisição de 100% das ações do capital social da Latam Gym S.A., que detém unicamente 10% do capital social da Smartfit Peru SAC.
Desde o início da operação da Smartfit Peru, a companhia deteve uma participação direta de 90% no capital social da Smartfit Peru, e, consequentemente, já consolidava os resultados e balanço patrimonial em suas demonstrações financeiras.
Como resultado da transação vai passar a deter, direta e indiretamente, a totalidade das ações de seu capital social.
Em decorrência da transação extingue-se o acordo de acionistas e demais acordos vinculados ao vendedor e a companhia vai efetuar um pagamento do valor de PEN 88,0 milhões ao vendedor em duas parcelas:
– i) PEN 52,0 milhões a serem pagos em até três dias úteis desta data; e
– ii) PEN 36,0 milhões a serem pagos no 1º aniversário da data de fechamento da transação, sujeita a determinadas condições usuais para esse tipo de transação.
Em dólares, o valor estimado total do pagamento foi de USD 23,70 milhões.
Em conjunto com os investimentos realizados na Smartfit Peru desde o início das suas operações, que resultaram em uma de rede com atualmente 74 academias no Peru, a transação fora alinhada com o objetivo estratégico da companhia de contínua expansão de seus negócios nos principais mercados da América Latina, que ainda apresentam elevado nível de fragmentação e alto potencial de crescimento, com demanda crescente por serviços fitness.
A companhia esclarece, por fim, que, por se tratar de aquisição, por sua subsidiária, de participação em sociedade já controlada, a efetivação não depende de deliberação por parte da assembleia-geral, tampouco enseja direito de recesso para seus acionistas.
ii. foi aprovada a transformação do Comitê de Auditoria da companhia em Comitê de Auditoria Estatutário (CAE), de modo que o órgão passa a ser órgão estatutário permanente, vinculado ao conselho de administração.
Vivara (VIVA3) informa abertura de seis lojas Life em abril
A Vivara (VIVA3), a maior rede de joalherias daAmérica Latina, completou a abertura de seis lojas Life durante o mês de abril de 2024.
Assim, a companhia encerra o mês de abril com quatrocentos e doze operações. Do número, duzentas e sessenta e uma lojas são Vivara, cento e trinta e sete são lojas Life e quatorze quiosques.
Com esses novos pontos de vendas, a companhia reforça seu compromisso de acelerar ocrescimento, por meio da expansão orgânica das marcas Vivara e Life
Proventos
Petrobras (PETR3)(PETR4) ajusta valor por ação a ser pago em dividendos extraordinários
A Petrobras (PETR3)(PETR4) atualizou o valor a ser pago por ação no âmbito dos dividendos extraordinários relativos ao exercício social do ano de 2023, com base na correção na taxa básica de juros Selic até esta quinta-feira (2).
O valor foi atualizado de R$ 1,7571 para R$ 1,7599, que, dividido em duas parcelas iguais, fica a R$ 0,8799 para cada (R$ 0,8785, anteriormente).
Créditos serão efetuados nos dias 20 de maio e 20 de junho.
Farão jus aos proventos extraordinários os acionistas posicionados em base ao fim da sessão desta quinta-feira (2).
Dividendos: Gerdau (GGBR4) vai pagar R$ 588,90 milhões
O conselho de administração da Gerdau (GGBR4) aprovou o pagamento de R$ 588,90 milhões em dividendos, o equivalente a R$ 0,28 por ação.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão do dia 15 de maio.
Proventos serão disponibilizados aos acionistas no dia 27 de maio.
Dividendos e JCP: Taesa (TAEE11) vai pagar R$ 390 milhões a quem mantiver ações até sexta-feira (3)
Em assembleia-geral ordinária (AGO) realizada nesta segunda-feira, 29 de abril, a Taesa (TAEE11) aprovou a destinação do lucro líquido do exercício de 2023 da seguinte forma:
– i) R$ 1,4 milhão compensados da reserva de incentivos fiscais;
– ii) R$ 232,9 milhões destinados para reserva de lucros a realizar, referente à adoção do CPC 47;
– iii) R$ 746,0 milhões em proventos pagos entre 2023 e janeiro de 2024 – R$ 329,3 milhões em dividendos intercalares e R$ 416,7 milhões em juros sobre o capital próprio (JCP); e
– iv) R$ 390,3 milhões em dividendos mínimos obrigatórios remanescentes a serem pagos no dia 16 de maio de 2024, com base na posição acionária desta sexta-feira, 3 de maio.
A partir da próxima segunda-feira, dia 6 de maio, as ações passarão a ser negociadas “ex-dividendos” na B3 S.A. – Brasil, Bolsa e Balcão.
Dividendos: Klabin (KLBN11) vai pagar R$ 330 milhões a quem mantiver ações até esta sexta-feira (3)
Em reunião realizada no dia 24 de abril, o conselho de administração da Klabin (KLBN11) aprovou a distribuição e o pagamento de dividendos para as ações representativas do capital social da companhia, no valor de R$ 330.000.000,00, correspondente às ações ordinárias e preferenciais, na razão de R$ 0,05970763088 por papel, e às units, à razão de R$ 0,29853815440 cada.
Acionistas farão jus ao recebimento dos dividendos de acordo com suas respectivas participações no capital social da companhia no encerramento do pregão da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão nesta sexta-feira, 3 de maio (data-base).
As ações e as units passarão a ser negociadas “ex-dividendos” a partir de segunda-feira, 6 de maio.
O pagamento dos dividendos foi programado para o dia 16 de maio.
Celesc (CLSC4): assembleia-geral confirma JCP e autoriza dividendos complementares
Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta quinta-feira (2), acionistas de Celesc (CLSC4) aprovaram a distribuição de dividendos no montante total de R$ 230,89 milhões, relativos ao exercício social de 2023.
Houve a ratificação dos juros sobre capital próprio (JCP) já aprovados trimestralmente pelas reuniões do conselho de administração de 2023, no valor de R$ 229,63 milhões, como indica a tabela abaixo.
Os juros sobre capital próprio não sofrerão atualização monetária e terão incidência de imposto de renda, conforme legislação em vigor, e deverão ser pagos em duas parcelas:
– 1ª parcela (50%) vai ser paga no dia 28 de junho de 2024; e
– 2ª parcela (50%) vai ser paga no dia 27 de dezembro de 2024; e
A companhia anunciou ainda dividendos complementares no valor de R$ 1,25 milhão, com a distribuição de R$ 0,030660524 por ação ordinária e R$ 0,033726577 por ação preferencial, aos acionistas detentores de participação acionária em 30 de abril de 2024.
Os dividendos não sofrerão atualização monetária e nem incidência de imposto de renda (IR), e deverão ser pagos, também em duas parcelas:
– 1ª parcela (50%) vai ser paga no dia 28 de junho de 2024; e
– 2ª parcela (50%) vai ser paga no dia 27 de dezembro de 2024.
Confira a tabela abaixo:
Dividendos: Metalúrgica Gerdau (GOAU4) vai pagar R$ 196,2 milhões
O conselho de administração de Metalúrgica Gerdau (GOAU4) aprovou a distribuição de dividendos no valor de R$ 196.214.102,76, uma vez que os proventos constituem antecipação do dividendo mínimo obrigatório estipulado no Estatuto Social, referente ao exercício social em curso.
A proposta da diretoria, datada de 30 de abril, vai à crédito ao dia 15 de maio, com o pagamento previsto a partir de 28 de maio, com os dividendos calculados à razão de R$ 0,190 por ação, ordinária e preferencial.
Dividendos: Cury (CURY3) vai pagar R$ 118,5 milhões; confira quem pode receber
A Cury Construtora e Incorporadora (CURY3) aprovou o pagamento dos dividendos mínimos obrigatórios relativos ao resultado da empresa apurado no
exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2023, no montante total de R$ 118.536.729,04.
O valor equivale a R$ 0,40891049963 por ação ordinária (ON) de emissão da construtora.
A Cury reforçou em comunicado, nesta quinta-feira (2), que aprovou tanto a distribuição dos dividendos obrigatórios, como a distribuição de dividendos adicionais, no montante de R$ 265.000.000,00, equivalente a R$ 0,91415785874 por ação ordinária.
O pagamento dos dividendos obrigatórios vai ser realizado no dia 13 de maio deste ano, enquanto os proventos adicionais serão distribuídos até o final de 2024 em parcelas e datas a serem definidas.
Terão direitos aos dividendos obrigatórios os acionistas inscritos na ação no último dia 30 de abril.
A partir desta quinta-feira (2), as ações são negociadas ex-direitos.
Dividendos: EzTec (EZTC3) vai pagar R$ 13,5 milhões
A EzTec (EZTC3) vai pagar R$ 13,5 milhões em dividendos, o equivalente a R$ 0,06174 por ação.
Farão jus aos créditos investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão da próxima quinta-feira, 9 de maio.
Proventos serão disponibilizados até o dia 31 de maio.