Assaí (ASAI3), Energisa (ENGI11), Eneva (ENEV3), Magazine Luiza (MGLU3), Méliuz (CASH3), PetroReconcavo (RECV3) e Vale (VALE3) são algumas das empresas que protagonizam o noticiário corporativo desta quarta-feira, 25 de abril:
Empresas
Veja aqui as principais notícias das grandes empresas brasileiras, entre avisos aos acionistas, comunicados ao mercado, fatos relevantes e mais informações da imprensa especializada:
Balanços
Confira as companhias que divulgarão seus resultados financeiros nesta quinta-feira (25):
Empresas
Códigos
Dia
Data
Horários
Klabin
KLBN11
Quinta-feira
25.04
Antes da abertura dos mercados
Cielo
CIEL3
Quinta-feira
25.04
Após o fechamento dos mercados
Multiplan
MULT3
Quinta-feira
25.04
Após o fechamento dos mercados
Confira as companhias que divulgaram seus resultados financeiros após o fechamento dos mercados na última quarta-feira (24):
Vale (VALE3): lucro líquido atribuído a acionistas cai 9% em um ano, a US$ 1,6 bilhão
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), em critério ajustado, de Vale (VALE3) recuou 7,0% na passagem do primeiro trimestre do ano passado para o mesmo intervalo agora em 2024, de US$ 3,714 bilhões para US$ 3,438 bilhões.
O lucro líquido atribuído aos acionistas caiu 9,0% em doze meses, de US$ 1,837 bilhão para US$ 1,679 bilhão.
A redução foi atribuída a menores preços realizados de finos de minério de ferro, níquel e cobre, parcialmente compensado por maiores volumes de vendas de minério de ferro e cobre, a ausência de impactos de impairment observados no primeiro trimestre do ano anterior, mas houve, ainda, um efeito positivo da marcação a mercado das debêntures participativas e ganhos na variação cambial.
Os investimentos em projetos de crescimento totalizaram US$ 367,0 milhões entre os meses de janeiro e março deste ano, volume US$ 41,0 milhões maior ano a ano, devido ao aumento dos gastos na execução dos projetos Serra Sul 120 MTPA, Capanema e o 2º forno da Onça Puma, conforme a construção dos projetos avança.
O fluxo de caixa livre totalizou US$ 2,0 bilhões, número US$ 284 milhões menor ano a ano, explicado, principalmente, pela combinação do menor EBITDA proforma (US$ 346 milhões menor ano a ano), maior CAPEX (US$ 265 milhões maior ano a ano) e capital de giro positivo (US$ 729,0 milhões maior ano a ano).
No trimestre, a variação positiva do capital de giro foi explicada, principalmente, pelo forte recebimento das vendas do quarto trimestre do ano passado e pela extensão do prazo de pagamento de fornecedores, que foram parcialmente compensados pela formação de estoques após seu consumo no último trimestre.
“Começamos o ano de 2024 bem, impulsionados pelo nosso compromisso com a excelência operacional. No negócio de Soluções de Minério de Ferro, nossas vendas de minério de ferro aumentaram 15% ano a ano, apoiadas por uma produção forte – a maior produção de um 1º trimestre desde 2019. Alinhados ao nosso compromisso com a sociedade, temos orgulho de ter alcançado consumo de energia 100% renovável no Brasil, dois anos antes do previsto. Ao continuarmos nossa jornada, seguimos comprometidos com a construção de um Vale ainda melhor”, comentou Eduardo Bartolomeo, CEO da mineradora.
Assaí (ASAI3): lucro líquido cai 16% em um ano, a R$ 60 milhões no primeiro trimestre de 2024
O Assaí (ASAI3) registrou um lucro líquido de R$ 60 milhões no primeiro trimestre de 2024, considerado o impacto da norma internacional de relatórios financeiros IFRS16, uma queda de 16,70% em doze meses.
No período, o EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi R$ 1,217 bilhão, alta de 28% em um ano. A margem EBITDA ajustada foi de 7,10%, crescimento de 0,8 p.p..
Confira a tabela com os principais indicadores financeiros:
Log CP (LOGG3): lucro líquido cresce 90% em um ano, a R$ 55,30 milhões no 1º trimestre de 2024
A Log Commercial Properties (Log CP)(LOGG3) registrou um lucro líquido de R$ 55,30 milhões no primeiro trimestre de 2024, aumento de 90,10% em relação a igual intervalo do ano anterior.
O EBITDA (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), no período, avançou 36,4%, a R$ 74 milhões, informou a empresa nesta quarta-feira (24).
A receita líquida somou R$ 53,8 milhões entre os meses de janeiro e março deste ano.
Informe corporativo
Vale (VALE3) atualiza estimativas anuais de desembolsos por Brumadinho e Mariana
Nesta quarta-feira (24), a Vale (VALE3) informou que, no contexto de suas provisões registradas no balanço patrimonial de 31 de março de 2024, relativas ao rompimento da barragem da Samarco, atualizou suas estimativas anuais de desembolsos, como indica a tabela abaixo:
Compromissos são referentes aos municípios de Mariana (MG), afetado em novembro de 2015, e Brumadinho (MG), afetado em janeiro de 2019.
Eneva (ENEV3) e PetroReconcavo (RECV3) negam estudos para possível fusão
Em resposta a notícia do jornal Valor Econômico, de que iniciaram estudos por uma fusão, Eneva (ENEV3) e PetroReconcavo (RECV3) negaram a informação.
PetroReconcavo (RECV3) afirmou que “não está engajada em negociação sobre eventual fusão dos negócios”, e, que, “em linha com as melhores práticas de governança corporativa, a companhia vai manter o mercado oportunamente atualizado sobre este tema”.
Já a Eneva (ENEV3) declarou continuar focada na execução de seu plano estratégico e no seu programa de CAPEX, mas que, ainda assim, analisa constantemente oportunidades de negócios que possam fortalecer a sua posição no seu setor de atuação.
“Entretanto, cabe à companhia informar que não está engajada em qualquer tratativa e não firmou qualquer documento com a Petroreconcavo. A Eneva reitera seu compromisso em manter seus acionistas e o mercado informados sobre qualquer ato que constitua fato relevante”, completou.
Magazine Luiza (MGLU3): AGOE autoriza grupamento de ações na proporção 10:1
Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta quarta-feira (24), acionistas de Magazine Luiza (MGLU3) aprovaram grupamento das ações ordinárias de emissão da companhia, à razão de 10:1, de modo que cada lote de 10 (dez) ações seja grupado em 1 (uma) ação, sem modificação da cifra do capital social.
Em razão da aprovação do grupamento pela AGOE, o capital social da companhia passou a se dividir em 738.995.248 ações ordinárias, todas nominativas, escriturais e sem valor nominal, e permanecem, contudo, no montante de R$ 13.802.162.483,70.
– i. composição de lotes de ações: no prazo de trinta dias, de 25 de abril a 24 de maio de 2024, os acionistas poderão, a seu livre e exclusivo critério, ajustar suas respectivas posições acionárias, em lotes múltiplos de 10 ações, mediante negociação privada ou no ambiente da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (B3), de modo que as ações de sua titularidade não gerem frações após a consumação do grupamento.
– ii. consumação do grupamento: no primeiro pregão após o fim do prazo para livre ajuste de posições, no dia 27 de maio de 2024, as ações de emissão da companhia passarão a ser negociadas de forma exclusivamente grupada.
– iii. tratamento de frações de ações: as eventuais frações de ações resultantes do Grupamento serão separadas, aglutinadas em lotes inteiros, e alienadas em leilão a ser realizado na B3, certo que o produto da venda vai ser rateado proporcionalmente aos titulares das frações, após a liquidação financeira.
– iv. leilão: o leilão vai observar as regras previstas no Manual de Procedimentos Operacionais de Negociação da B3.
– v. pagamento aos acionistas: os valores resultantes da alienação das ações formadas a partir das frações remanescentes após o grupamento de ações serão disponibilizados, proporcionalmente, em nome do respectivo acionista, após a liquidação financeira na B3.
O resultado do leilão e a data na qual os recursos resultantes do leilão serão disponibilizados aos acionistas serão divulgados oportunamente por meio de aviso aos acionistas.
Energisa (ENGI11): consumo total de energia cresce 11,90% no primeiro trimestre de 2024
O consumo consolidado de energia elétrica, cativo e livre (3.611,6 GWh), nas áreas de concessão do Grupo Energisa (ENGI11), apresentou um aumento de 9,8% no mês de março em relação ao mesmo mês do ano anterior, informou a companhia nesta quarta-feira (24).
No mês, a classe residencial foi a principal contribuição para o resultado, seguida pela industrial e comercial.
No mês, todas as distribuidoras apresentaram alta no consumo de energia em suas áreas de concessão, em especial a EMT (+10,30%), EMS (+15,10%), ETO (+13,20%) e ESE (+10,20%).
A classe residencial (+15,70%) obteve o maior crescimento de consumo no mês, com a EMS (+30,00%), EMT (+16,90%), ETO (17,60%) e ESS (+16,90%) com as maiores altas.
O resultado na classe residencial foi puxado principalmente por temperaturas elevadas, com registro de condas de calor e temperaturas acima da média em razão de efeito do fenômeno El Niño.
A classe industrial registrou alta de 6,5% com os maiores crescimentos na EMT e EAC (Alimentos), ESE (Óleo e Gás) e ETO (minerais).
A classe comercial apresentou crescimento de 3,90%, e as concessões que mais impactaram esse resultado foram: EPB (+11,60%), ESE (+9,10%), ETO e ESS (+4,60%), em especial armazéns, grandes varejistas de alimentos e da área de saúde.
A classe outros apresentou aumento no consumo, 7,0%, e o resultado do mês foi direcionado pelas concessões EMT (+11,40%), EMS (+13,80%) e ESE (+6,70%), com destaque para o poder público, em especial atividade ligadas a saúde.
Por fim, a classe rural, registrou alta puxada pelas concessões EMT (+6,40%), EMS (+21,90%) e ESS (+20,00%), com produtores rurais e da agropecuária e irrigantes.
O consumo de energia elétrica no mercado cativo e livre (10.527,0 GWh) do Grupo Energisa apresentou um aumento de 11,90% no 1º trimestre de 2024, em relação ao mesmo período do ano anterior.
As classes residencial e industrial foram responsáveis por 72% do crescimento no consumo. Todas as empresas aumentaram o consumo, e sete apresentaram alta acima de 10%, com destaque para EMT (+15,0%), EMS (+12,6%), ESS (+11,4%) e EPB (+8,2%).
CCR (CCRO3): conselho de administração reelege sete membros de diretoria executiva
Nesta quarta-feira (24), o conselho de administração da CCR (CCRO3) reelegeu os membros de sua diretoria executiva. Confira as designações a seguir:
– Miguel Nuno Simões Nunes Ferreira Setas, para o cargo de diretor-presidente;
– Waldo Edwin Perez Leskovar, para o cargo de diretor vice-presidente de Finanças e de Relações com Investidores;
– Eduardo Siqueira Moraes Camargo, para o cargo de diretor vice-presidente de Negócios;
– Fábio Russo Côrrea, para o cargo de diretor vice-presidente de Negócios;
– Márcio Magalhães Hannas, para o cargo de diretor vice-presidente de Negócios;
– Roberto Penna Chaves Neto, para o cargo de diretor vice-presidente Jurídico, Governança e Relações Governamentais;
– Pedro Paulo Archer Sutter, para o cargo de diretor vice-presidente de Sustentabilidade, Riscos e Compliance.
Na mesma ocasião, o colegiado elegeu Raquel Cardoso da Silva para o cargo de diretoria vice-presidente de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional, para o mandato unificado dos demais membros reeleitos.
Méliuz (CASH3) adquire 19,4% da Zoppy por R$ 2,90 milhões
O Méliuz (CASH3) anunciou a aquisição de 19,4% da Zoppy, empresa que presta serviços de gestão de CRM voltada ao mercado de pequenos e médios varejistas, por R$ 2,90 milhões.
A companhia descreve a adquirida “como um ecossistema de relacionamento das marcas com seus consumidores e, por meio de giftback, automação de marketing, dados e segmentação de clientes, revoluciona a fidelização de compra e melhora a satisfação dos consumidores com menos esforço para os varejistas”.
A startup possui mais de 500 marcas em seu portfólio em todo o território nacional e viabiliza por meio de sua tecnologia, em média, 23,00% de aumento do faturamento mensal das empresas parceiras e 32,00% de aumento na taxa de recompra em lojas físicas e e-commerces por meio de fidelização.
A empresa já impactou mais de 3,70 milhões de consumidores em todo o Brasil.
Adicionalmente a aquisição de 19,4%, os vendedores outorgaram uma opção de compra de mais uma parcela minoritária do capital social em 2026 e de parcela remanescente do capital social em 2029, ambas a exclusivo critério do Méliuz, cujo preço de exercício vai ser calculado com base nas métricas financeiras apuradas nos exercícios sociais de 2025 e 2028, respectivamente. O
exercício das opções de compra estão sujeitas a aprovação de instâncias governamentais da companhia.
Gafisa (GFSA3): Trustee reduz participação a 9,38% do capital social
Fundos geridos por Trustee atingiram posição em 8.393.816 ações de emissão da Gafisa (GFSA3). Com isso, foi reduzida a posição da gestora para 9,38% do capital social.
O acionista informou que não visa alterar a composição do controle ou especificamente a estrutura administrativa da companhia e que não foram celebrados quaisquer contratos ou acordos que regulem o exercício de direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários emitidos pela companhia.
Localiza (RENT3): Moody’s afirma rating AAA.br
A Moody’s Local afirmou o rating corporativo (CFR) ‘AAA.br’ da Localiza (RENT3). Ao mesmo tempo, a agência afirmou os ratings ‘AAA.br’ da série única das 20ª, 21ª, 22ª, 25ª e 38ª emissões de debêntures, e das duas séries da 23ª emissão de debêntures da companhia.
A perspectiva foi classificada como estável.
A Moody’s Local também afirmou o rating ‘AAA.br’ da série única da 13ª emissão de debêntures da Localiza Fleet. A perspectiva foi classificada como estável.
A afirmação dos ratings da Localiza reflete seu robusto perfil de negócios sustentado pela elevada escala, posição de liderança como a maior empresa de aluguel de carros e frotas do mercado brasileiro e forte diversificação, de acordo com a agência.
“Esses fatores em conjunto proporcionam importantes vantagens competitiva à companhia, tais como melhores condições de compra de veículos junto às montadoras e forte reconhecimento de marca por parte dos consumidores. Com um modelo de negócios resiliente e relativamente flexível, a companhia apresenta desempenho operacional sólido, margens operacionais saudáveis e geração de fluxo de caixa estável, o que alivia o impacto de desacelerações econômicas e do mercado de automóveis”, escreveram os analistas Patricia Maniero e Yael Shavitt.
Sua robusta posição de liquidez e seu comprovado acesso ao mercado também são considerações positivas ao crédito.
“Ao mesmo tempo, consideramos as perspectivas para o setor de locação e gestão de frotas no Brasil como positivas, dada a fragmentação, as barreiras de entrada e a baixa penetração deste mercado no país, o que sustenta seu crescimento. Entretanto, avaliamos que se trata de um setor intensivo em capital diante da necessidade recorrente de investimentos para renovação de ativos e crescimento da base de veículos”, completaram.
Usiminas (USIM5): J.P. Morgan eleva participação acionária
Certas sociedades do grupo econômico J.P. Morgan adquiriram, na segunda-feira (22), um total de 3.496.431 ações preferenciais (PN) da Usiminas (USIM5).
Dessa forma, com base no capital social da companhia representado por 547.752.163 ações preferenciais, a participação do grupo econômico do J.P. Morgan aumentou para 5,030% do total das ações preferenciais emitidas pela Usiminas.
Totvs (TOTS3) anuncia Ricardo Grosvenor Breakwell como membro independente do comitê de auditoria estatutário
A Totvs (TOTS3) comunicou a eleição de Ricardo Grosvenor Breakwell para o cargo de membro independente do comitê de auditoria estatutário, como decidido em reunião do conselho de administração realizada na última terça-feira, 23 de abril, com mandato estendido à assembleia-geral ordinária (AGO) da companhia a se realizar em 2026.
A eleição ocorreu em substituição à Lavinia Moraes de Almeida Nogueira Junqueira.
Yduqs (YDUQ3): CCPIB passa a deter mais de 5% do capital social
Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB) passou a deter, consideradas tanto a participação direta quanto indireta, 15.491.411 ações ordinárias (ON) de emissão da Yduqs (YDUQ3), o que corresponde a aproximadamente 5,010% do capital social da companhia.
A movimentação não indica objetivo de adquirir o controle da companhia nem de alterar sua estrutura administrativa.
Além das ações mencionadas, o acionista não detém quaisquer outros valores mobiliários emitidos pela companhia e-ou instrumentos financeiros derivativos relacionados a valores mobiliários emitidos, seja para liquidação física ou financeira.
O acionista não integra qualquer acordo ou contrato que regule o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários emitidos pela companhia.
Pague Menos (PGMN3) solicita registro para 3ª emissão de notas comerciais escriturais
Em conjunto com o Bradesco (BBDC4), a Pague Menos (PGMN3) requereu nesta quarta-feira (24) o registro da distribuição pública de 200.000 notas comerciais escriturais, em série única, da 3ª emissão, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00, e perfaz, na data de emissão, qual seja, 30 de abril de 2024, o montante total de R$ 200.000.000,00.
As notas comerciais escriturais serão objeto de oferta pública, a qual vai ser submetida ao rito de registro automático de distribuição junto a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com dispensa de análise prévia, por se tratar de oferta pública de valores mobiliários (i) representativos de dívida; (ii) de emissão de companhia registrada na CVM; e (iii) destinada exclusivamente a investidores profissionais.
Bradesco (BBDC4): André Costa Carvalho assume diretoria de Relações com Investidores
O conselho de administração de Bradesco (BBDC3)(BBDC4) atribuiu a André Costa Carvalho, diretor, a função de Relações com Investidores (RI). O executivo substitui Carlos Wagner Firetti, designado para outras funções na instituição.
ClearSale (CLSA3): B3 questiona oscilação atípica e companhia relembra negociações com Serasa
A B3 solicitou à ClearSale (CLSA3) informações sobre uma oscilação atípica registrada com valores mobiliários da companhia entre os dias 11 e 24 de abril.
Em resposta, a empresa informou desconhecer fato diretamente relacionado com a companhia ou com suas atividades que tenha influenciado a oscilação – tratada como atípica pelo ofício – que justifique as referidas oscilações verificadas em relação às ações de emissão da companhia, quantidade negociada e o número de negócios.
Por meio de seu diretor de Relações com Investidores, inquiriu seus administradores e acionistas controladores, os quais retornaram com a informação de que não possuem também conhecimento da existência de atos ou fatos não divulgados que justificassem as referidas oscilações.
Contudo, a companhia relembrou que, ao final do dia 5 de abril, tomou conhecimento de notícia que havia sido veiculada pelo site Brazil Journal, intitulada “ClearSale em negociações finais com Serasa”.
A notícia foi repercutida pela SpaceMoney.
Sanepar (SAPR11): BlackRock vende ações preferenciais
A gestora norte-americana BlackRock alienou ações preferenciais (PN) emitidas pela Sanepar (SAPR11).
Desde a última sexta-feira (19), suas participações, de forma agregada, passaram a ser de 7.172.529 ações preferenciais (PN)(SAPR4) e 10.702.014 units (SAPR11), representativas de 10.702.014 ações ordinárias (ON) e; 42.808.056 ações preferenciais (PN), e totalizam 49.980.585 ações preferenciais, representativas de aproximadamente 4,960% do total de ações preferenciais emitidas pela companhia e 414.972 instrumentos financeiros derivativos referenciados em ações preferenciais com liquidação financeira, representativas de aproximadamente 0,041% do total de ações preferenciais.
O objetivo das participações societárias foi estritamente de investimento, sem objetivar alteração do controle acionário ou da estrutura administrativa da companhia.
PDG (PDGR3) informa sobre aumento de capital privado, nos termos do plano de recuperação judicial
Em 6 de dezembro de 2017 e 13 de dezembro de 2020, foram homologados, respectivamente, o plano de recuperação judicial da PDG Realty (PDGR3) e demais sociedades integrantes de seu grupo econômico e seu aditamento, nos autos do processo nº 1016422-34.2017.8.26.0100, em trâmite junto ao Juízo da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais da Comarca da Capital de São Paulo (SP).
Nesse sentido, a companhia apresentou informações a respeito do aumento de capital a ser oportunamente realizado, notadamente quanto às principais condições e o procedimento que deve ser adotado pelos credores que desejarem aderir à capitalização facultativa de créditos.
O valor do aumento de capital proposto corresponde ao saldo agregado dos Créditos Trabalhistas Retardatários e dos Créditos Aderentes, mediante emissão privada de novas ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal da PDG, que conferirão os mesmos direitos atribuídos às demais ações ordinárias de emissão da companhia, pelo preço de emissão por ação equivalente à média da cotação do fechamento das ações ordinárias da PDG no ambiente da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão, nos noventa pregões antecedentes à data da deliberação societária que aprovar o Aumento de Capital, sem ágio ou deságio.
Acionistas da PDG terão direito de preferência para subscrição das ações de forma proporcional à sua participação no capital social da companhia.
Os acionistas que validamente exercerem seu direito de preferência deverão integralizar as ações em moeda corrente nacional no ato de subscrição. Nessa hipótese, as importâncias por eles pagas serão distribuídas de forma proporcional aos titulares dos créditos capitalizados.
A entrega das novas ações e-ou do dinheiro decorrente do exercício do direito de preferência dos acionistas aos Credores Trabalhistas Retardatários e aos Credores Aderentes vai representar o pagamento da dívida da companhia junto a tais credores, que conferirão quitação à companhia.
Os credores quirografários alocados nas opções D, E, F e G, os credores ME/EPP alocados na Opção C e titulares de créditos extraconcursais contra a PDG, que desejarem aderir à capitalização facultativa de créditos, deverão manifestar a sua escolha à PDG até o dia 24 de junho de 2024, mediante envio de notificação ao endereço eletrônico [email protected], anexar documentos comprobatórios dos poderes do remetente e do subscritor para efetuar tal escolha em benefício do respectivo credor, inclusive:
– i) no caso de pessoa física, cópia de documento de identificação oficial válido em território nacional e, se aplicável, da procuração que lhe outorga poderes de representação do respectivo credor, e
– ii) no caso de pessoa jurídica, cópia dos atos societários e da procuração que lhe outorga poderes de representação do respectivo credor.
Com base nos Créditos Trabalhistas Retardatários e nas manifestações dos Credores Aderentes, a companhia, então, vai adotar todos os atos e procedimentos necessários à realização do aumento de capital, observadas as condições do aumento de capital descritas, as regras previstas no seu Estatuto Social e na regulação aplicável.
3Tentos (TTEN3) comunica alteração no cronograma de 1ª emissão de debêntures
Nesta quarta-feira (24), a 3Tentos (TTEN3), em conjunto com o BTG Pactual (BPAC11) e com a XP Investimentos (XPBR31), comunicou a alteração no cronograma tentativo, no âmbito da oferta pública de distribuição de, inicialmente, 500.000 debêntures simples, não conversíveis em ações, da espécie quirografária, em série única, da 1ª emissão, todas nominativas e escriturais, com valor nominal unitário de R$ 1.000,00.
A operação perfaz, na data de emissão, qual seja, 5 de abril, o montante total inicial de R$ 500.000.000,00, com a possibilidade de aumento da quantidade de Debêntures inicialmente ofertada em até 25%, ou seja, em até 125.000 debêntures, portanto, até 625.000 debêntures, e certo de que o valor pode perfazer um montante total de até R$ 625.000.000,00.
Confira o cronograma:
Banco Pan (BPAN4) anuncia 4ª edição do Programa de Férias, com oportunidades de estágio para julho
O Banco PAN (BPAN4) anunciou a 4ª edição do Programa de Férias, com oportunidades de estágio exclusivas para o mês de julho, ideal para os estudantes que querem se desenvolver e buscar novas experiências em sua área de formação.
As inscrições podem ser realizadas até o dia 6 de maio. Ao todo, o programa vai contar com 4 semanas de duração.
Estudantes precisam cursar a partir do 2º ano de graduação nas áreas de Administração de Empresas, Matemática, Física, Estatística, Tecnologia, Engenharias, Ciências Contábeis ou correlatas, e os estudantes aprovados vão atuar em projetos e desafios estratégicos, ao lado de excelentes profissionais.
O Programa de Férias vai ser realizado de maneira presencial no escritório do PAN, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo (SP), e oferece bolsa-auxílio de R$ 2.400,00, vale-refeição de R$ 1.060,84 e vale-transporte sem desconto.
Para mais informações, acesse aqui.
As informações são do Grupo FSB.
Proventos
Dividendos: acionistas de Petrobras (PETR3)(PETR4) avaliam proposta de R$ 14,2 bilhões nesta quinta-feira (25)
No dia 7 de março, a Petrobras (PETR3)(PETR4) informou que seu conselho de administração (CA) autorizou o encaminhamento à Assembleia Geral Ordinária (AGO), prevista para 25 de abril de 2024, da proposta de distribuição de dividendos equivalentes a R$ 14,2 bilhões.
Caso haja aprovação, considerados os dividendos antecipados pela companhia ao longo do exercício, ajustados pela taxa básica de juros Selic, os dividendos totais do exercício de 2023 totalizarão R$ 72,4 bilhões.
A distribuição proposta se alinha à Política de Remuneração aos Acionistas (Política), aprovada em 28 de junho de 2023, que prevê que, em caso de endividamento bruto igual ou inferior ao nível máximo de endividamento definido no plano estratégico em vigor (atualmente US$ 65 bilhões), a Petrobras deve distribuir aos seus acionistas 45% do fluxo de caixa livre.
Os dividendos propostos já levam em consideração o valor de ações recompradas no quarto trimestre de 2023, de R$ 2,70 bilhões, e a correção pela SELIC sobre as antecipações de dividendos e JCP relativos ao exercício social de 2023, no valor de R$ 1,10 bilhão, que foram descontados do total da remuneração aos acionistas, conforme o disposto na Política e no Estatuto Social, respectivamente.
A aprovação do dividendo se compatibiliza com a sustentabilidade financeira da companhia e está alinhada ao compromisso de geração de valor para a sociedade e para os acionistas, assim como às melhores práticas da indústria mundial de petróleo e gás natural.
O lucro remanescente do exercício, após os dividendos e formação de reservas legais e estatutária, totaliza R$ 43,90 bilhões.
O CA propôs que esse montante seja integralmente destinado para a reserva de remuneração do capital, com a finalidade de assegurar recursos para o pagamento de dividendos, juros sobre o capital próprio, suas antecipações e recompras de ações.
Os dividendos complementares do quarto trimestre serão pagos em duas parcelas iguais nos meses de maio e junho de 2024, da seguinte forma:
Valor a ser pago: R$ 1,09894844 por ação preferencial e ordinária em circulação, divididos da seguinte forma:
(i) primeira parcela, no valor de R$ 0,54947422 por ação preferencial e ordinária; e
(ii) segunda parcela, no valor de R$ 0,54947422 por ação preferencial e ordinária.
Data de corte: dia 25 de abril de 2024 para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3 e o record date vai ser o dia 29 de abril de 2024 para os detentores de ADRs negociadas na New York Stock Exchange (NYSE).
As ações da Petrobras serão negociadas ex-direitos na B3 e na NYSE a partir de 26 de abril de 2024.
Data de pagamento: para os detentores de ações de emissão da Petrobras negociadas na B3 o pagamento da primeira parcela vai ser realizado no dia 20 de maio de 2024 e o da segunda parcela no dia 20 de junho de 2024.
Os detentores de ADRs receberão os pagamentos a partir de 28 de maio de 2024 e 27 de junho de 2024, respectivamente.
Forma de distribuição: As duas parcelas de pagamento serão realizadas na forma de dividendos.
Atualização dos valores por ação: Os valores de dividendos por ação são preliminares e podem sofrer variação até a data de corte em decorrência do programa de recompra de ações.
Na data de corte, caso haja alteração dos valores por ação, a Petrobras vai comunicar os novos valores ao mercado. Os valores serão atualizados pela variação da taxa Selic de 31 de dezembro de 2023 até a data de cada pagamento.
Dividendos: Porto (PSSA3) corrige valor por ação, do total de R$ 60 milhões
Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) da Porto (PSSA3) realizada em 28 de março de 2024, foi aprovada a distribuição de dividendos adicionais ao mínimo obrigatório, com relação ao exercício de 2023, no valor total de R$ 60.067.875,50.
No aviso aos acionistas divulgado em 28 de março de 2024, constou, por equívoco, que a distribuição de dividendos adicionais corresponderia a R$ 0,09380122264 por ação.
Contudo, a companhia esclareceu, na noite desta quarta-feira (24), que o valor correto a ser atribuído por ação corresponde a R$ 0,09359840086.
O pagamento dos referidos dividendos adicionais, bem como do saldo dos juros sobre o capital próprio declarados no exercício de 2023, serão pagos até 31 de dezembro de 2024.
Dividendos: Elektro Redes (EKTR4) vai pagar R$ 270 milhões
Em reunião realizada nesta quarta-feira (24), o conselho de administração da Elektro Redes (EKTR4) aprovou a deliberação de dividendos, a partir da reserva de lucros de exercícios anteriores, no valor de R$ 270.376.000,00, correspondentes a R$ 1,3257163625 por ação ordinária (ON) e R$ 1,4582879988 por ação preferencial classe A (PNA).
O pagamento dos dividendos, acima mencionado, vai ser feito de forma individualizada a cada acionista até 31 de dezembro de 2024, sem atualização monetária, com base na posição acionária da próxima segunda-feira, 29 de abril.
A partir da próxima terça-feira, 30 de abril, as ações serão negociadas ex-direito.
Multiplan (MULT3) remunera debenturistas de 7ª emissão nesta quinta-feira (25)
Na quinta-feira (25), a Multiplan (MULT3) vai realizar o pagamento de remuneração no valor de R$ 583,3552 por debênture, no âmbito da 7ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, de espécie quirografária, em série única, para distribuição pública com esforço restritos.
Confira a íntegra do comunicado aqui.
Dividendos: Trisul (TRIS3) vai pagar R$ 36 milhões
Em assembleia-geral ordinária (AGO) realizada nesta quarta-feira (24), acionistas de Trisul (TRIS3) aprovaram a declaração e distribuição de dividendos mínimos obrigatórios no valor total de R$ 29.421.603,13, o equivalente a R$ 0,16155726263 por ação ordinária (ON).
Somado ao montante, foi aprovada ainda a distribuição de dividendos adicionais, no montante de R$ 6.578.396,87, o correspondente a R$ 0,03612270161 por ação ordinária (ON).
Farão jus aos créditos de dividendos obrigatórios investidores posicionados em base acionária ao fim da sessão desta quarta-feira, 24 de abril.
Farão jus aos créditos de dividendos adicionais declarados as pessoas inscritas como acionistas da companhia na data-base da próxima segunda-feira, 29 de abril.
O pagamento dos dividendos obrigatórios e adicionais vai ser realizado em duas parcelas de igual valor, até 31 de maio de 2024 e até 30 de setembro de 2024, respectivamente.
Dividendos: PetroReconcavo (RECV3) vai pagar R$ 17,35 milhões
Em assembleia-geral ordinária e extraordinária (AGOE) realizada nesta quarta-feira (24), acionistas de PetroReconcavo (RECV3) aprovaram a remuneração adicional aos acionistas relativa ao exercício social de 2023 no valor de R$ 17.358.908,12, o que corresponde a R$ 0,059283 por ação ordinária (ON) como dividendos a serem pagos sem ajuste aos acionistas titulares de ações ordinárias da companhia na data-base desta mesma data.
Com isso, passam as ações a serem negociadas “ex-dividendos” na B3 a partir da próxima quinta-feira, 25 de abril, inclusive.
O pagamento vai ser integralmente realizado até 15 de maio de 2024.
São Carlos (SCAR3) paga juros de debêntures de 2ª série, no âmbito de 4ª emissão
Nesta quinta-feira (25), a São Carlos (SCAR3) vai realizar o pagamento de juros de debêntures referentes à segunda série da 4ª emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações, emitidas em 25 de outubro de 2019, no valor total de R$ 8.893.788,38.
200 mil títulos equivalem ao valor de R$ 44,46894191 cada.
O valor, líquido das retenções de impostos, está sujeito a ajustes e vai ser creditado nas contas correntes indicadas pelos debenturistas no momento da subscrição das debêntures.
Trade
DAY TRADE: ações para comprar e vender nesta quinta-feira (25)
Nesta quinta-feira (25), o PagBank recomendou a compra das ações de Assaí (ASAI3) e Santander (SANB11) para ganhos de até 1,98% em operações de day trade.
Para venda, a plataforma recomendou os papéis de Copel (CPLE6) e RD Saúde (RADL3). Analistas gráficos estimam um ganho potencial de 2,09% com a operação.