Investidores acompanham de perto os movimentos da renda fixa, bem como os títulos do Tesouro Direto, buscando oportunidades em meio à volatilidade das taxas de rentabilidade. Na última semana, os juros futuros apresentaram oscilações, como por exemplo a curva DI entre 10,20% e 10,47%, refletindo as expectativas sobre a Selic

A oportunidade de adquirir títulos do Tesouro atrelados à inflação com taxas acima de IPCA+6% reapareceu. Ou seja, título de renda fixa que oferece juro real de 6% ao ano. Nível de taxa que desperta o interesse daqueles que buscam proteger seus investimentos da inflação e obter retornos significativos. Contudo,

Última semana apresentou fortes movimentos na renda fixa, com oscilações significativas na curva de juros. Atualmente, os indicadores como os DIs futuros sinalizam que o mercado projeta uma Selic em 2024 acima de 10%. Além disso, a correlação dos ativos locais com os Treasuries americanos reforça a volatilidade e incerteza

Antes de mais nada, para conhecimento geral, os analistas seguem vendo a Renda Fixa como “A” oportunidade, principalmente na alocação em ativos indexados à inflação. Agora com o crédito privado em pauta. Só depois vêm os pós fixados e menos pré-fixados neste momento. Em tempos de quedas de juros (Selic

Tudo conforme o esperado pelo mercado e investidores: o Copom cortou (- 0,50 p.p) a Taxa Selic em março para 10,75%. Além disso, disse no comunicado que ainda há perspectiva de continuidade da queda, mesmo que de menor magnitude, que pode ser estopim para o fim da bolha do otimismo.