Independente da cidade em que você vive, sempre que circular pelo centro vai ter uma pessoa com uma plaquinha “compro ouro”. Provavelmente está mais caro que meses atrás, porque esse metal precioso, um dos primeiros a ser conhecido pela humanidade, passou por um upgrade com a crise dos bancos. E o mercado que não é bobo nem nada, já mira na possibilidade. Além disso, com toda desconfiança que paira sobre as criptomoedas, nas últimas semanas houve valorização. Estamos na era da coexistência do velho e do novo pelo visto…
O tradicional ouro e o moderno cripto
Segundo os analistas do Inter, investir em ouro é uma forma de diversificação, principalmente em momentos de incerteza, volatilidade ou até mesmo de crises, justamente por ser um ativo físico, rastreável e com demanda garantida. “Em 2020, quando os mercados ruíram em resposta ao novo vírus que se alastrava pelo globo, o preço da onça troy (1 onça troy = 31,1034 gramas), bateu recorde, fechando a mais de US$ 2 mil.”
Não é difícil investir em ouro e existem várias maneiras para isso. Desde a mais clássica, por meio de joias, artefatos ou mesmo barras de ouro, até produtos mais sofisticados como contratos futuros e ETFs.
Bitcoin
O bitcoin tem tido um começo de 2023 bem diferente do ano anterior, acumulando uma forte valorização em meio a uma tendência de alta que ganhou um novo fôlego nos últimos dias. Em seu maior patamar desde junho de 2022, a criptomoeda superou com tranquilidade outras opções de investimento mais tradicionais, caso do ouro, CDI e dos índices de bolsas Ibovespa e S&P 500.
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