Em 28 de maio, o governo federal emitiu um alerta de emergência para o risco de uma possível crise hídrica em cinco estados: São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul e Paraná. 

A previsão é de que diminua o número de chuvas durante junho e setembro. Segundo levantamentos feitos por analistas e corretoras, a lógica é que as transmissoras sejam as menos afetadas, por terem receitas totalmente reguladas. Ou seja, suas tarifas e volumes não estão ligados à demanda de energia.

A ideia é que com menos água, as empresas gerem menos em hidrelétricas. Contudo, elas não ficam livres de cumprir os contratos de fornecimento de energia. Em meio a crise hídrica, ações valorizam e se desvalorizam no mercado.

Portanto, o investidor precisa descobrir qual papel vale a pena comprar ou descartar durante esse período. Além disso, ele deve saber como a pseudo privatização da Eletrobras (ELET6) pode impactar o segmento e como as ações da Engie (EGIE3) vão se comportar com a crise hídrica.

Quer saber como o setor de energia elétrica pode mudar com a atual situação? Então, confira o vídeo:


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