O Credit Suisse foi comprado pelo UBS por US$ 3,5 bilhões, em meio a uma crise que mobilizou o Banco Nacional Suíço (SNB) para deter uma contaminação de todo o sistema bancário suíço e global.

Diante desse cenário, crescem as preocupações do investidor que possui na carteira fundos imobiliários geridos pela Credit Suisse Hedging-Griffo (CSHG) no Brasil, dentre os quais estão nomes como HGRU11 e HGLG11.

No que diz respeito aos fundos geridos pela CSHG, na prática, o patrimônio do FII não é o patrimônio da gestora ou da administradora.

Isso significa que tanto o patrimônio quanto a contabilidade são separados das instituições que os administram.

Por conta disso, mesmo com dificuldades severas, os ativos geridos pela CSHG no Brasil conseguem seguir seu caminho naturalmente.

Risco em relação à equipe

Consideramos precoce qualquer conclusão sobre possíveis repercussões do movimento na gestão desses FIIs, mas trabalhamos com a possibilidade de manutenção dos atuais times de gestão neste primeiro momento.

Além disso, reforçamos a mensagem de que, por ora, nada muda para os FIIs da CSHG.

Os imóveis continuarão existindo independentemente do que acontecer e o patrimônio dos fundos é segregado do PL da instituição.

Veja a lista de fundos imobiliários geridos pela CSHG:

  • CSHG Real Estate – HGRE11
  • CSHG Logística – HGLG11
  • CSHG Recebíveis Imobiliários – HGCR11
  • CSHG Renda Urbana – HGRU11
  • CSHG Imobiliário FoF – HGFF11
  • CSHG Prime Offices – HGPO11
  • Castello Branco Office Park – CBOP11
  • CSHG Residencial – HGRS11
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