Conforme Sebastián Serrano, CEO e cofundador da Ripio, plataforma de criptoativos, no Brasil o ecossistema cripto segue em expansão. “Estamos otimistas quando pensamos na adesão local. Afinal o país está na décima colocação em adoção de ativos digitais dentre as nações da América Latina, de acordo com o Índice Global de Criptomoedas de 2024, da plataforma de dados blockchain, Chainalysis’, comenta.

Conforme Serrano, globalmente, há também uma perspectiva positiva, “como o estudo aponta que, entre o quarto trimestre de 2023 e o primeiro trimestre de 2024, o valor total da atividade global de criptomoedas aumentou significativamente, atingindo níveis mais altos do que os de 2021, durante o período que foi de bull market”.

Cripto ultrapassou gigantes mundiais

Neste ano, pouco antes do halving, o Bitcoin, ultrapassou a prata em capitalização de mercado, tornando-se o oitavo ativo mais valioso, atrás do ouro e das ações de seis empresas líderes: Microsoft, Apple, NVidia, Saudi Aramco, Amazon e Alphabet (Google).

E mais, segundo dados da TradingView, em 2024, o Bitcoin cotado em dólar valorizou 65%, enquanto subiu 94,95%, quando cotado em reais.

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