Nos últimos anos, houve um crescimento contínuo no número de jovens, de 18 a 30 anos, que estão investindo. Conforme a B3, essa mudança pode estar relacionada ao acesso a informações qualificadas. Assim como, pela presença de corretoras em ambientes virtuais e a facilidade de começar com pouco dinheiro.

O grupo mais jovem deve continuar crescendo e a concorrência entre as plataformas digitais devem seguir esse fluxo. Por isso, é sempre importante buscar as melhores para investir com segurança.

“Passei a procurar na internet alguma forma de fazer o meu dinheiro render, foi quando achei o Tesouro Direto, me interessei pelo assunto, estudei e comecei a colocar em prática”, conta Alex, que investe a 2 anos.

“Decidi começar a investir após acumular uma dívida em um grande banco. Me sentia incomodado por trabalhar e não conseguir acumular nada, apenas despesas. Nesse momento, passei a procurar na internet alguma forma de fazer o meu dinheiro render. Foi quando achei o Tesouro Direto, me interessei pelo assunto, estudei, e comecei a colocar em prática. Com isso consegui pagar minha dívida e investir ainda mais. Atualmente tenho minha reserva de emergência, eliminei tarifas bancárias, para dar um passo mais importante, dessa vez no mercado de renda variável”, conta Alex Miranda, Porteiro e que investe a 2 anos.

Pensar na independência financeira desde cedo traz muitas possibilidades de planejamento. Pois o jovem tem anos para aproveitar os juros, o acúmulo dos rendimentos, as altas e baixas da renda variável, sem preocupar-se com essa volatilidade que traz rendimentos muito significativos.

A necessidade de construir uma reserva para o futuro afim de garantir a aposentadoria, bem como, a busca por taxas de retornos superiores a taxa Selic contribuíram para o crescimento do número de jovens na Bolsa de Valores.

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