Dentre os principais destaques estão:

• EBITDA da empresa atingiu R$ 1,373 bilhão no trimestre, -8% na comparação anual;

• O business de distribuição de combustível teve EBITDA ajustado de R$ 951 milhões no trimestre no Brasil, +16% na comparação anual, com crescimento de volume em 5% (puxado principalmente pelos segmentos do ciclo otto). Na Argentina, os volumes se mantiveram estáveis, entretanto a receita teve queda de 12%, dado os menores preços médios negociados devido ao congelamento de preços;

• No segmento de açúcar e etanol, a receita líquida atingiu R$ 7,9 bilhões no 4T19, +38% no A/A, devido ao maior volume e preços médios do açúcar e etanol. O EBITDA ajustado totalizou R$ 628 milhões no trimestre, -25%, devido ao menor volume de cana própria comercializada, em linha com a estratégia de vendas da atual safra;

• Na Comgás, o volume de vendas no trimestre foi reduzido em 3%, com queda no segmento industrial de 2%, enquanto o segmento comercial expandiu 2%. No segmento residencial, o volume permaneceu em linha com o mesmo trimestre do ano anterior. A receita cresceu 32%, para R$ 2,5 bilhões no ano, em razão do repasse do aumento do custo de gás e transporte nas tarifas definidas pela agência reguladora. O EBITDA ajustado cresceu 9% no período, atingindo R$ 507,2 milhões;

• Na Moove, o EBITDA atingiu 83,1 milhões, crescimento de 37,2% no A/A, reflexo da expansão das vendas de produtos acabados em todos os mercados que a empresa atua, juntamente com capturas de sinergias operacionais.

Impacto: Neutro. O resultado da empresa veio levemente abaixo das expectativas de mercado para o quarto trimestre. Entretanto, o cenário segue positivo para todos ossegmentos que a empresa, com destaque positivo para o guidance para 2020.

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