Com relação aos problemas nos quais a Braskem está envolvida, a Odebrecht avalia que; entre fevereiro e março de 2021, deverão se iniciar as conversas com potenciais compradores de sua fatia de 38,3% na petroquímica.

A venda da parcela da empresa é uma exigência do plano de recuperação judicial do grupo, homologado em julho, e tem um prazo de três anos para se concretizar.

As discussões para a venda da companhia ocorrem em meio a um cenário positivo entre os controladores, Odebrecht e Petrobras. A estatal voltou a elevar o tom das cobranças sobre a sócia e a Braskem, segundo fontes próximas às empresas.

A Petrobras quer acelerar os planos de vender sua fatia de 36,1% no capital total da petroquímica. Entre as maiores reivindicações, passou a cobrar da Odebrecht mudanças na gestão e celeridade na condução das questões mais delicadas da empresa – México e Alagoas.

A estatal ainda defende a migração da Braskem ao Novo Mercado da B3.

Impacto: Positivo. A aproximação da retomada do processo de venda da fatia da Odebrecht da Braskem, sugere uma melhora do cenário tanto para a companhia, quanto para suas controladoras. A Petrobras também analisa a venda de sua participação e defende a migração da Braskem ao Novo Mercado da B3.

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