Minha Casa, Minha Vida; PAC e tudo que for para beneficiar a população de rendas média e baixa no setor de construção civil vai ter investimento. Será o reaquecimento do mercado que começou a decolar ano passado, depois de dois anos praticamente estagnado em vista da pandemia e do contexto econômico.

Assim, parece que o otimismo está estabelecido. Pois, utilizando como referência os dados do Produto Interno Bruto (PIB) trimestral, o setor obteve uma estimativa de crescimento de 1,3% para 2024, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). Uma das maiores expectativas para este ano é o avanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Perspectivas para a construção civil

Os analistas da Ágora seguem otimistas quanto às perspectivas para a construção de moradias de baixa renda em 2024 e esperam que a dinâmica positiva do faturamento e da margem bruta seja a principal alavanca para todos os nomes. “Com alavancagem operacional significativa para o lucro por ação da Tenda e da MRV em 2025 e além, desbloqueando, em última análise, o potencial de valorização que atualmente está sendo severamente questionado pelo mercado”, comentam.

De acordo com o BB Investimentos, com bons ventos do exterior, DIs recuam e alavancam o desempenho do setor. “Além disso, drivers do se apresentaram mais positivos em 2023 vs. 2022, enquanto o repaginado programa Minha Casa Minha Vida deu fôlego para boa parte do setor”, afirmam os analistas. 

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