Olá! Abril voou, não é? Hoje vamos conversar sobre como nós lidamos com o dinheiro e como isso tem muito a ver com o que nós aprendemos em nossa família. Mas, já quero deixar claro aqui que isso não tem direcionamento com mentalidade rica ou pobre, é preciso ter consciência social de classe sobre a relação com o dinheiro, beleza?
Você já se perguntou por quê algumas situações se repetem na sua vida financeira? Aqueles altos e baixos? Como diria Chicó: “Fica rico, Fica pobre”?
Os diferentes níveis de relacionamento com o dinheiro está diretamente ligado como nós tivemos acesso a ele, por isso, falar sobre finanças requer um cuidado para que se consiga compreender como isso ocorre, afinal, não há fórmulas mágicas. Na nossa última conversa pedi que você se perguntasse sobre suas emoções e seus gastos, lembra? Então, vamos focar nas respostas que você conseguiu naquele momento (o post está aqui).
Os padrões que compartilhamos é como aprendemos a lidar com o dinheiro lá no início. Os nossos pais direcionam esse olhar primeiro e depois as outras pessoas. Por isso, conhecimento é importante para mudar algumas formas de se relacionar com o dinheiro. Te deixo aqui algumas questões para escavar algumas memórias:
Algumas questões para pensar seu relacionamento com o dinheiro
Quando você lembra da sua infância, o que vem relacionado a dinheiro? Que imagem aparece logo na mente em relação ao que via e ouvia das pessoas adultas falando?
Qual a situação que mais se repete quando você pensa em dinheiro?É descontrole? É falta? É apego? o que é?
Disso tudo, o que você consegue perceber que está em seu presente, mas que também estava na sua infância?
Tornar-se investidora é ter consciência que fará diferente de como aprendeu e é preciso lidar com a insegurança que está à sua volta. Conversar com pessoas e ler sobre os novos interesses em relação o dinheiro é importante para construir uma família de finanças de suporte, porque estamos em processo de aprendizagem e facilitar esse processo é possuir um mediador (professor/a) para que entender as dinâmicas e assimilar o aprendizado pelo exemplo da história do outro.
Espero muito que a minha jornada esteja lhe ajudando a olhar com mais atenção o seu caminhar nas finanças e a reconhecer que está tudo bem querer se relacionar com o dinheiro de uma maneira mais consciente, organizada e disciplinada. Afinal, isso é preciso!
Até breve!