Embora o cenário geopolítico com os conflitos no Oriente Médio em escala crescente, ainda mais com os bombardeios de Israel no Líbano recentes, para atacar o Hezbollah e o bombardeio do Irã a Israel; a macroeconomia respira, por enquanto. Isso porque depois de meses a fio, o Federal Reserve (FED), enfim, começou o ciclo de cortes na taxa de juros dos EUA em setembro, e isso gera otimismo.

Juros em pauta

Com uma redução de 0,5 p.p. e a expectativa dos analistas é que o ano  deve fechar com um corte de mais de 0,75 p.p., “refletindo dados macroeconômicos menos agressivos, porém, sem conversão para uma recessão”, diz a MyCap.

Por outro lado, a insana guerra no Oriente, além de ceifar vidas humanas inocentes, provoca um aumento no preço do petróleo, reflexo de uma possível elevação da demanda com redução da oferta. 

Na Zona do Euro, a redução gradual nos dados de consumo reforça a decisão positiva de contração da inflação, com um consenso sobre mais um corte de juros pelo BCE ainda em 2024. Sobre a China, festa!

Nas duas últimas semanas de setembro, notícias construtivas de apoio ao impulsionamento da economia, especialmente no segmento imobiliário, geraram expectativas de um crescimento mais robusto do PIB, e uma rápida aceleração no preço do minério de ferro (que impactou por aqui, principalmente a Vale –VALE3)

Saiba mais sobre as estimativas dos analistas para a macroeconomia em outubro acessando o Clube acionista por aqui.

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