Os contratos negociados com milho em Chicago trabalham com queda de 2 cents, neste momento, manhã de quinta-feira, a U$ 3,95/setembro. Ontem, fechou em baixa entre 2 e 3 pontos nos principais vencimentos. Na BMF, a posição setembro trabalha em R$ 58,85 (-0,3%) e novembro em R$ 62,70 (-0,3%).
O mercado internacional segue atento ao desenvolvimento das lavouras nos EUA, bem como no andamento do clima seco no Leste Europeu e na produção da América do Sul, especialmente em relação à colheita da safrinha no Brasil.
Internamente, o mercado de milho segue acomodado; porém, vendas pontuais vêm ocorrendo, basicamente por necessidade de espaço e/ou de caixa. Do lado consumidor, quem precisa repor estoques vem a mercado de maneira tímida, comprando da mão para a boca. A expectativa é que os preços de exportação possam melhorar no decorrer e trazer mais oportunidades para dinamizar os negócios.
Segundo a Famasul, a colheita de milho safrinha no MS atinge 40,4%. Nesta época do ano passado, a colheita tinha recém começado. As condições das lavouras são avaliadas em: 39,8% boas, 25,8% regulares e 34,4% ruins. Na semana passada, eram, respectivamente, 40,5%, 25,7% e 33,8%. A produção no estado é estimada em 11,4MT, queda de 19% em relação ao ano passado.
Indicações no oeste do Paraná, na faixa de R$ 53,00/54,00 – dependendo de prazo de pagamento e localização do lote. Nos portos, as indicações giram na faixa de R$ 59,00/61,00 por saca.Notícia publicada originalmente em: https://ruralnews.agr.br/agricultura/milho/com-mercado-de-olho-nas-lavouras-americanas-milho-abre-em-baixa-na-cbot

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