Não é novidade que o Brasil é o país da Renda Fixa e que a modalidade é a rainha de todas as outras. O Acionista fala isso todo mês, porque faça chuva ou faça sol, sobe ou desce juro, sobe ou desce IPCA (inflação), ela está lá, com sua coroa à espera de novos súditos.

Como dizem analistas, se já era refúgio mesmo com 10,75%  da Selic, imagina agora com a elevação de 0.50 pp na última reunião do Copom, na quarta, dia 6. Será óbvio a corrida atrás da rainha, porque aumenta o rendimento dos títulos atrelados à Selic e ao CDI. 

O país da renda fixa

Antes da divulgação da decisão do Copom, o time do Inter fez uma análise sobre o cenário da toda poderosa Renda Fixa. De acordo com o relatório, grande parte do mercado não esperava uma resiliência tão elevada da inflação, que permanece próximo dos 4,5% no acumulado de 12 meses (meta é de 3%). E não só os números correntes se deterioraram, mas as expectativas também, uma vez que as projeções para o IPCA não param de subir. Nesta sexta-feira (8), o IBGE divulgou o IPCA de outubro, alta de 0,56%.  Para 2025, já espera-se inflação em 4%, segundo o Focus. 

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