As altas temperaturas e a precipitação abaixo da média impactam negativamente as lavouras de café conilon no norte e noroeste do Espírito Santo, levando à preocupação com a safra de 2024. O engenheiro-agrônomo Perseu Fernando Perdoná destaca a fase sensível de expansão de frutos, tornando os grãos mais suscetíveis às altas temperaturas.

A limitação hídrica, exposição solar e incidência de pragas agravam a situação, comprometendo o sistema radicular das plantas. O presidente da Cooabriel, Luiz Carlos Bastianello, aponta riscos de quebra na produção, estimando perdas entre 15% e 25%. No entanto, destaca a variabilidade desses percentuais conforme a região e futuras condições climáticas.

A Cooabriel, principal cooperativa de café conilon no Brasil, concentra-se nas áreas afetadas. O presidente ressalta a importância de discutir medidas para enfrentar a crise, buscando a atenção dos cafeicultores para a necessidade de avaliação e mitigação dos impactos na safra de 2024.

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