Agora em janeiro completam-se três anos que a Covid-19 surgiu, na cidade de Wuhan, província chinesa de Hubei.

Logo se espalhou pela Ásia, de onde viajou para Europa, Estados Unidos e América do Sul.

A China optou por uma política de confinamento dos locais afetados, fossem eles um simples quarteirão, bairro e até mesmo cidades inteiras.

As pessoas só podiam sair de casa (uma por vez) para comprar alimentos e remédios, isso a cada dois dias.

Desse modo, a doença foi contida (pelo menos é o que disseram as autoridades do país) e os planos de vacinação não muito abrangentes.

De alguns meses para cá, adotou-se a política de Covid Zero que se, por um lado, deu certo, diminuiu sensivelmente as então invejáveis taxas de crescimento chinês.

Agora, de repente, eles saltaram de um polo ao outro. Liberaram geral.

Como que aconselhados pelos negacionistas de vacina, decidiram que o melhor modo de imunizar os habitantes é deixá-los contrair a doença.

Em algumas cidades, inclusive, pessoas com sintomas e testes positivos não só puderam ir trabalhar como foram instadas a fazer isso.

Com perspectivas de volta aos habituais níveis chineses de crescimento, commodities como o minério de ferro, por exemplo, estão experimentando um bull run.

Para o Brasil a notícia é auspiciosa desde que…

…desde que a Covid não saia do controle na China (notícias oficiosas dão conta de que isso já está acontecendo em algumas cidades) e fechem tudo de novo.

A aguardar para ver o desfecho dessa drástica mudança.

Um forte abraço,

Ivan Sant’Anna

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