Numa segunda-feira onde a maioria dos mercados mundiais estará fechada, a B3 (sem sofrer maiores influências lá de fora) poderá estar sujeita a grandes variações, efeito de ajustes (para não escrever “manipulações”) de cotas de fundos para fechar bem (ou menos mal) o ano de 2022.

Se os negócios estarão parados ao redor do planeta, isso não quer dizer que a Terra deixará de rodar.

No Leste Europeu, por exemplo, a Rússia, após encontrar dificuldades em manter as províncias que tomou da Ucrânia, agora começa a falar em negociações.

Enquanto isso, drones ucranianos atacam o território russo, com um saldo de três mortos no final de semana.

A grande novidade é a China, que decidiu parar de divulgar os números da Covid, tanto os de contaminados como os de mortos.

Isso é um sinal óbvio de que a doença está se espalhando e que mais pessoas estão morrendo.

O que se pode dar como certo, segundo as agências noticiosas ocidentais, é que os hospitais chineses estão lotados e que a fila nos crematórios está crescendo.

Resta saber se a nova política de “deixa rolar a pandemia para ver como fica” se limitará a números aceitáveis de baixas (para padrões populacionais e morais chineses, bem entendido) ou se serão obrigados a fechar tudo novamente, o que seria trágico para a economia do país, com consequências péssimas para as empresas brasileiras que exportam commodities e matérias-primas as mais diversas para lá.

Um forte abraço,

Ivan Sant’Anna

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