“Os mercados financeiros mundiais têm refletido uma maior busca pelo risco, embora mantenham elevados níveis de volatilidade. Com isso, parte das tendências dos últimos meses foi revertida. Assim, nos últimos tempos, as taxas de juros de longo prazo caíram, as bolsas subiram e o dólar se desvalorizou globalmente. Os preços das commodities têm mostrado movimentos misto”, aponta o banco central.
“A política monetária tem feito um ajuste significativo e está favorecendo a resolução dos desequilíbrios presentes na economia. No entanto, a inflação continua muito alta e a convergência para a meta de 3% ainda está sujeita a riscos”, afirma o comunicado. O banco central manterá a taxa em 11,25% até que o estado da macroeconomia indique que o processo foi consolidado, diz a autoridade.
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