O ano era 1979, um marco para a história do Brasil: anistia (políticos e artistas exilados voltaram ao país); o último presidente militar, General Figueiredo foi empossado; o Internacional levava o Tricampeonato Brasileiro invicto e se tornava o “Rolo Compressor” dos adversários; a “discoteque” entrava na moda com a novela Dancing Days, de Gilberto Braga. E surgia, também, neste ano, um símbolo de progresso e modernidade importado do primeiro mundo: shoppings, em especial o velho conhecido Iguatemi – uma sociedade criada pelo grupo de acionistas Jereissati, que reestruturou a companhia para participação via ações em 1983.

Iguatemi (IGTI11)

Hoje é uma celebridade no setor e é considerado um luxo necessário para investidores de FIIs. Como o Acionista publicou recentemente, os shoppings estão em ascensão e a IGTI11 desponta no consenso. Não é à toa que está valendo na Bolsa de Valores entre R$ 21,00 a R$ 21,67 (nesta segunda, 22), top pick dos analistas das principais casas e corretoras de investimentos, a recomendação é unânime: compra, podendo chegar a R$ 29,00 no fim de 2023, conforme o Fernando Ferrer, da série Melhores Ações da Bolsa, da Empiricus.

O top pick do mês teve um 1T23 muito sólido e acima das estimativas de muitos analistas. A receita líquida chegou a R$ 288 milhões, crescimento de 23% em base anual, mas queda de 6% no trimestre. 

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