Um grupo de caminhoneiros agendou para 1 de fevereiro a paralisação nacional da categoria. O evento proposto tem como objetivo pressionar o governo de Jair Bolsonaro.

Este movimento é liderado pela Associação Nacional de Transporte no Brasil (ANTB) e pelo Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC); entidades que apoiaram a eleição de Bolsonaro, mas não têm interlocução com o Ministério da Infraestrutura até o momento.

A decisão de paralisação ocorreu em 15 de dezembro, durante assembleia virtual dos dirigentes do CNTRC.

Impacto: Negativo. A greve dos caminhoneiros impacta muitos setores diferentes, pois interrompe o abastecimento de mercadorias, especialmente em um cenário onde os consumidores já se familiarizaram com curtos prazos de entrega dos produtos.

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