Confira a análise do BTG para o HSI Logística (HSLG11) FII que conta com locatários de primeira linha.O ativo foi selecionado para compor a carteira mensal baseado em pilares que demonstram boas perspectivas para o setor
FII que conta com locatários de primeira linha
Segundo os analistas do BTG, o HSLG11 é um fundo de galpões logísticos que visa obter renda através do investimento direto ou indireto em imóveis de perfil logístico.
Esses investimentos podem ser realizados através de operações típicas de compra e venda, ou através de operações built-to-suit ou saleleaseback.
A sugestão de compra do BTG para o HSLG11 é pautada nos seguintes pilares:
(i) portfólio diversificado e de alto padrão;
(ii) imóveis localizados em regiões metropolitanas num raio inferior a 35km da capital mais próxima;
(iii) potencial de upside nos preços dos aluguéis(R$/m²); e
(iv) carteira de locatários de qualidade.
Ativos em importantes cidades brasileiras
O fundo é composto por quatro ativos, que, juntos, equivalem à ABL de 390 mil metros quadrados, sendo sua totalidade de alto padrão (“AAA”), distribuídos entre as regiões Sul e Sudeste.
Desses ativos, dois estão localizados em São Paulo, nas cidades de Arujá e Itapevi, um ativo está localizado em Contagem (MG) e outro localizado em São José dos Pinhais (PR), garantindo ao fundo o acesso a três das principais capitais brasileiras.
Adicionalmente, o fundo conta com locatários de primeira linha, como o Grupo Pão de Açúcar, Renner e Via Varejo, sendo 75,6% com vencimentos previstos para ocorrer após 2025.
Do ponto de vista dos contratos de locação, cerca de 90% são típicos, sendo 86% indexados à variação do IPCA, enquanto 14% são indexados ao IGP-M.
A gestão é feita pela HSI, casa renomada e com grande experiência no setor imobiliário, o que deve se configurar na boa capacidade de conduzir a operação do fundo.
Os principais riscos do fundo são de crédito, vacância e mercado. A eventual insolvência dos locatários pode acarretar atraso ou calote dos aluguéis. Já o risco de vacância está relacionado com a rescisão do contrato e desocupação dos inquilinos, o que impactaria a rentabilidade do fundo. Por fim, o risco de mercado, com flutuações no valor das cotas.
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