Confira a análise do BTG sobre o BTG Pactual Fundo de CRI FII (FEXC11) FII com carteira de crédito pulverizada e de qualidade O ativo foi selecionado para compor a carteira recomendada mensal do BTG por se destacar em seu segmento.

FII com carteira de crédito pulverizada e de qualidade

O FEXC11 foi listado em bolsa em dezembro de 2010, tornando se o primeiro FII de CRIs do mercado
brasileiro.

Segundo a equipe de analistas do BTG, o fundo tem como objetivo investir em CRIs com perfis de riscos distintos (high grade e high yield), buscando obter retornos superiores ao do mercado sem necessariamente incorrer em riscos maiores.

A sugestão de investimento do BTG no FEXC11 está pautada nos seguintes pilares:

(i) carteira de crédito pulverizada e de qualidade;

(ii) posicionamento de mercado complementar aos demais fundos da carteira;

(iii) gestão especializada; e

(iv) garantias das operações localizadas majoritariamente em São Paulo.

O FEXC11 possui um portfólio composto por operações com perfis de riscos distintos (high grade e high yield), atreladas a devedores com papel relevante em seus setores de atuação, como GPA, Rede D’Or,
Direcional e Vitacon.

Em termos de diversificação, o fundo possui exposição ao segmento residencial (39%), logística (33%), varejo (7%) entre outros (21%).

Em termos de indexadores, cerca de 32% são indexados ao CDI, ao passo que o restante se encontra alocado em operações indexadas à inflação. Por fim, a carteira do fundo possui duration média de 3,6 anos.

Excelente time de gestão

O BTG Pactual Gestora possui um excelente time de gestão, com três fases de comitê muito bem desenhadas.

A primeira fase é constituída pelos analistas e gestores do fundo, que selecionam possíveis ativos para
fazer parte da carteira.

A segunda fase é composta pela equipe de crédito do banco, que faz o monitoramento e análises da situação de crédito das empresas e, por fim, a última fase é formada pelo time completo de Real Estate do BTG Pactual Gestora, que bate o martelo sobre o ativo.

BTG identifica riscos

Os principais riscos do fundo são de crédito, pré-pagamento e mercado. A eventual insolvência dos devedores pode acarretar atrasos ou calote. O risco de pré-pagamento é quando a empresa recompra os títulos de dívida e toma novos papéis por taxas mais baratas. E, por fim, o risco de mercado, com flutuações no valor das cotas.

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