Está no site institucional: “conheça a maior desenvolvedora e gestora brasileira de empreendimentos logísticos de alto padrão”, e parece não ter contestações. Mais que isso, listada na bolsa como um FII de galpões logísticos (BRCO11) tem um portfólio de ativos de alta qualidade e bem localizados, composto por 10 propriedades, que somam 392 mil m² de ABL com potencial de expansão de 7%, com 0% de vacância física nos empreendimentos e prazo médio de 5,4 anos. E 67% desses imóveis são propriedades consideradas last-mile (última parte do transporte de um produto, quando sai do centro de distribuição e vai até as mãos do cliente). 

BRCO11

O time do BTG acredita que o segmento deve seguir apresentando absorção líquida positiva ao longo de 2023. “Vislumbramos uma demanda resiliente e diversificada, uma vez que grande parte das novas ocupações tem sido realizada por operadores logísticos, farmacêuticas e empresas de outros segmentos, mostrando maior independência quanto ao segmento de e-commerce”.

Já para os analistas do Itaú, “com meses de notícias positivas, o BRCO11 mostrou o valor de um portfólio de qualidade e bem localizado. O fundo gerou bastante valor para seus cotistas, aumentando seus proventos recorrentes e endereçando seus principais desafios. Seguimos confiantes com a tese do fundo e com o trabalho que a equipe de gestão vem realizando”.

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