Depois de um doce novembro que atravessou dezembro, janeiro começa com boas perspectivas para a bolsa brasileira, logo, para o mercado e investidores. Sempre com cautela porque não se sabe quando uma mosca vai pousar em um edifício e causará uma implosão (alusão a Mário Quintana). Há um ano viveu-se isso por aqui com o Caso Americanas. Isso é assunto para outro texto.

Falando em economia, o mês do Papai Noel foi positivo para as ações, com forte alta, o Ibovespa refletiu a grande entrada de fluxo de investidores estrangeiros e expectativas de que o FED e BCE iniciem em breve corte de juros. Essa é a estimativa dos analistas da Ativa.

No Brasil, a Reforma Tributária foi aprovada; a Selic fechou o ano a 11,75%, o Ibovespa encerrou o mês aos 134,2 mil pontos e o dólar a R$ 4,84. Lá fora, China, o governo continuou a sinalização de que novos estímulos para aquecer a economia do país sejam mantidos, mas nada de melhorar o ânimo das commodities. O mês também foi marcado pela continuidade da guerra entre Israel e Hamas e da Ucrânia e Rússia que em breve completará dois anos.

O time do BTG Pactual praticamente soltou fogos ao fazer a análise para janeiro. Está positivo e vê um cenário cheio de esperança para 2024. Boa perspectiva para a economia dos EUA, assim como a confiança dos mercado no Brasil de que a Selic terminará o ano em um dígito.

Para saber quais ações os analistas recomendam para janeiro, dentro deste cenário, só acessando as carteiras recomendadas no Clube Acionista. VEJA AGORA.

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