O BNDES anunciou ontem estímulos que devem injetar R$ 55 bilhões na economia.

Para as aéreas, o presidente do banco, Gustavo Montezano, o pacote se baseia em quatro pilares: ajuda setorial; a proibição do uso dos recursos para pagar credores privados; o uso do dinheiro para operações no Brasil; a exigência de rentabilidade.

Na sexta-feira, a Associação das Empresas Aéreas (Abear) assinou um Termo de Ajustamento de Conduta com o MPF e a Senacon para que Latam, Gol, Azul e Passaredo remarquem voos sem custos ou disponibilizem créditos em caso de passagens desmarcadas.

Impacto: Positivo. O setor segue muito pressionado em decorrência da pandemia do novo coronavírus. Os estímulos do governo são fundamentais para que as companhias aéreas consigam atravessar essa fase difícil sem que decretem falência.

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