No final da tarde em Nova York, o bitcoin para janeiro subia 0,34%, a US$ 17.595. Entre as altcoins, ether subia 0,29%, a US$ 1.342,36, e solana caía 3,36%, a US$ 15,79.
Após o forte tombo em 2022, as criptomoedas iniciaram 2023 em tendência positiva, à medida que cresceram as apostas de que uma moderação da inflação americana pode levar o Federal Reserve (Fed) a encerrar o ciclo de aperto monetário já nos próximos meses.
No entanto, a recuperação segue limitada pela crise de liquidez que persiste no setor, diante das repercussões do colapso da FTX em novembro. A empresa disse hoje ter recuperado US$ 5 bilhões em dinheiro, que será usado para ressarcir investidores e fornecedores.
Para o analista Edward Moya, da Oanda, a divulgação do CPI amanhã deve orientar o direcionamento dos negócios de criptomoedas. Se o indicador confirmar a desaceleração da inflação, o ativo pode subir ao nível de US$ 18,5 mil, de acordo com ele. Se o núcleo dos preços principais se mostrar preocupantes, o bitcoin poderá cair de volta aos mínimos de dezembro”, prevê.
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