Parece que juros altos, inflação, crise energética e guerras no hemisfério norte não estão respingando muito nas carteiras BDRs. Em outubro, a carteira recomendada teve uma alta de 2,5%, superando o BDRX (+1,3%), em +1,2%. O destaque positivo no mês foi o J. P Morgan com alta de 17%. O S&P 500 teve uma forte alta, subindo +8%, acima do consenso.

Já sobre as gigantes da tecnologia, a Microsoft, por exemplo, reportou resultados mistos com sólida lucratividade, porém com menores taxas de crescimento em todas as divisões de negócio. 

Por outro lado, a inflação ainda é a principal preocupação nos EUA. Surpreendendo pelo segundo mês consecutivo (+20 bps)e o CPI de setembro avançou 0,4% m/m (vs. 0,2% esperado). Além disso, os principais indicadores de mercado, como a inflação implícita de 10 anos (breakeven) ou então o swap de inflação 5y5y, mostraram uma deterioração ao longo de outubro mesmo com a queda dos preços das commodities. 

Leia na íntegra no Clube Acionista e saiba mais sobre as principais recomendações para investir em BDRs, por aqui.

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Investir sem um preço-alvo é acreditar apenas na sorte