O Banco Pine registrou prejuízo de R&’65129; 24 milhões no 4T19, uma melhora de 68% na comparação com o mesmo período no ano anterior. A instituição, que nos últimos anos vem reforçando seu investimento na transformação digital, registrou crescimento de 113% em valor de mercado, encerrando 2019 em R&’65129;622 milhões ante R&’65129;292 milhões no início do ano; e com aumento de 539% em sua base acionária, com aproximadamente 10 mil acionistas.
Os resultados refletem o trabalho do Banco, que intensificou a implementação de um novo viés estratégico, focando na pulverização comercial e aumentando sua presença em clientes com faturamento de até R&’65129; 500 milhões, renomeado como Empresas. No último ano, esse segmento, também conhecido como middle, apresentou um crescimento expressivo e, em dezembro de 2019, atingiu a marca de R&’65129; 1,2 bilhão de carteira expandida, representando 28% do total do portfólio e 53% das receitas recorrentes de crédito no 4T19.
O último trimestre do ano foi marcado pelo crescimento na margem financeira bruta, que totalizou R&’65129;34 milhões, ante R&’65129;2 milhões registrado no mesmo período em 2018. Também vale destacar a qualidade da carteira que apresentou uma melhora expressiva em dezembro de 2019, com 84,4% classificado entre os ratings de AA-C, melhores classificações de acordo com o Banco Central, ante 78,4% no mesmo período em 2018.
No final de 2019, em outubro, o Conselho de Administração do Banco aprovou o aumento do capital social por meio da subscrição privada de ações no valor máximo de R&’65129;100,1 milhões. O processo encerrado e homologado em dezembro totalizou a captação de R&’65129;90,1 milhões, ou seja, 90% do capital disponível para subscrição. Após aprovação, além do incremento na base acionária, o free float das ações PINE4 cresceram de 29,22% para 35,63%.
A oferta de produtos robustos e de qualidade ressaltam os esforços empenhados pelo Banco na implementação de melhorias na infraestrutura tecnológica e parcerias comerciais firmadas com instituições como a Getnet e Hub Fintech. Para 2020, a instituição projeta crescer até 29% as receitas recorrentes de crédito, e 24% as receitas de prestação de serviços.
(MR – Agência Enfoque)
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