O Banco Central do Brasil informou nesta quarta-feira (21) recebeu mais de 40 propostas de casos de uso para a segunda fase do DREX.  Wallace Jagiello, Diretor Técnico da Associação Brasileira de Bancos (ABBC), destacou sobre durante o painel “Drex – Expectativas dos casos de uso e cenários transfronteiriços”.  

Essas propostas foram enviadas pelas empresas integrantes dos 11 consórcios que participam da primeira fase do DREX. Embora esta fase ainda não tenha sido oficialmente concluída, a expectativa é de que o número de propostas aumente à medida que o Banco Central abra espaço para novas empresas participarem da segunda fase. 

Andre Carneiro, CEO da BBChain, ressaltou que a quantidade de casos de uso apresentados pode acelerar a adoção do DREX. Ele destacou que muitos desses casos podem representar grandes disrupções, mas com implementação simples, o que poderia antecipar o impacto dessas inovações no mercado.  

Carneiro alertou que, dependendo dos casos aprovados, alguns poderiam estar em andamento muito antes do que se imagina, afetando diretamente os negócios e até mesmo a receita das empresas envolvidas. 

“O impacto não será apenas no futuro. A partir do momento em que um caso é aprovado, ele pode ter um impacto direto no seu negócio, afetando até mesmo sua receita”, destacou Carneiro.  

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