A B3 (B3SA3), gestora da principal bolsa de valores do Brasil, acaba de conquistar espaço na carteira Strategy da Ativa para janeiro. Assim, a decisão reflete a visão otimista sobre o potencial da empresa, mesmo diante de desafios econômicos.
Com um valuation considerado atrativo, a B3 já precifica os principais obstáculos esperados para o curto prazo. Apesar do cenário desafiador, a companhia mantém um modelo de negócios resiliente, sustentado por receitas diversificadas. Atualmente, o segmento de ações responde por cerca de 30% da receita, o que evidencia sua solidez mesmo em períodos de incertezas.
Além disso, as estimativas para o volume de negociações já levam em conta os desafios previstos para os próximos anos. Isso reduz o impacto de surpresas negativas no mercado, criando um cenário mais favorável para o papel.
Modelo de negócios da B3 (B3SA3) se destaca
A resiliência do modelo de negócios da B3 se destaca no setor financeiro. Sua capacidade de gerar receitas de múltiplas fontes, como custódia e derivativos, garante maior estabilidade. O fato de a ação já refletir as expectativas econômicas negativas cria uma oportunidade para investidores que buscam entrar no mercado com segurança.
Há também um ponto de atenção no caso de um cenário mais positivo se materializar. Se o contexto macroeconômico superar as projeções negativas, o papel pode entregar uma valorização relevante.
Por fim, a inclusão da B3 na carteira Strategy da Ativa demonstra que ações com fundamentos sólidos continuam a ser escolhas inteligentes para compor uma carteira diversificada e equilibrada.
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