A B2W e a Lojas Americanas confirmam estarem avaliando uma possível fusão entre suas operações.

Isto prova que atualmente, o varejo físico requer forte integração com o meio eletrônico para ser mais efetivo em termos de vendas e questões logísticas e assim disparar entre os pares.

Na visão do mercado, é notável o esforço que as empresas vêm realizando para operar em conjunto; no entanto avaliam que sob o cenário atual, com divisões societárias e sem estrutura e culturas únicas, os ganhos serão sempre parciais. Apenas com planos 100% integrados é que será possível obter os melhores resultados.

Três pontos de atenção no movimento, são: a relação de troca de ações entre as empresas, a expectativa de alta no papel das companhias na B3 (puxado por uma valorização da ação ON da B2W) e os ganhos advindos da integração.

Segundo as próprias companhias na nota divulgada na sexta-feira, a fusão poderia acelerar a agenda de fusões e aquisições, mirando em novos talentos e acelerando a entrada em outras áreas on-line.

Impacto: Positivo. A fusão entre ambas poderia gerar uma série de sinergias para as companhias que hoje já reúnem esforços para operar em conjunto. Segundo as próprias companhias na nota divulgada na sexta-feira, a fusão poderia acelerar a agenda de fusões e aquisições; mirando em novos talentos e acelerando a entrada em outras áreas on-line. É possível manter um ponto de atenção também na relação de troca e potencial de ganhos das ações na B3.

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