Através de um formulário entregue à CVM, o controlador e fundador da Azul, David Neeleman, anuncia que diminuiu sua participação na empresa em quase 50%.

Ele vendeu um total de 9,3 milhões de ações preferenciais (PNs), diminuindo sua quantia de 11,4 milhões de PNs para 2,11 milhões de PNs.

Neeleman manteve seu controle através de suas 622 milhões de ações ordinárias (ON).

Com essa venda, conseguiu um total de R$ 155,53 milhões com as vendas das ações da Azul, após desvalorização do papel com a contínua disseminação do novo vírus.

Impacto: Negativo. Com o controlador se desfazendo de parcela tão significativa de sua participação, uma série de incertezas surgem, o que pode influenciar negativamente na performance do papel.

Mais: Após fusão com a Two Flex em janeiro, a Azul começa a comercializar voos compartilhados com a companhia. A partir de hoje, ela passa a oferecer voos para; Manaus, Maués (AM), Parintins (AM), Cuiabá, Tangará da Serra (MT), Juína (MT), Água Boa (MT) e São Félix do Araguaia (MT). Os voos serão feitos com aviões modelo Cessna Gran Caravan, que é um turboélice regional monomotor com capacidade para nove passageiros. Isso trará a Azul um complemento de sua malha de passageiros e cargas. Além disso, o momento é bastante positivo, pois os destinos são cidades do interior, localizadas em regiões de maior necessidade. Desse modo, a companhia pode transportar equipes médicas, vacinas e equipamentos.

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