A Azul (AZUL4), uma das principais companhias aéreas do país, viu suas ações desvalorizarem 6,52% no pregão de hoje por volta das 17hs. A queda aconteceu mesmo após a S&P Global Ratings elevar a nota de crédito da empresa de SD (default seletivo) para “CCC+” com perspectiva positiva. Mas o que explica esse movimento no mercado?
A S&P justificou a melhora na avaliação citando a reestruturação bem-sucedida da dívida da Azul e a evolução da sua estrutura de capital. A empresa renegociou passivos de arrendamento e emitiu notas superprioritárias, o que ampliou sua liquidez e reduziu o endividamento.
Mesmo com essa revisão positiva, investidores ainda mostram receios em relação ao futuro da companhia. O setor aéreo enfrenta desafios constantes, como oscilações no preço do combustível, variações cambiais e incertezas macroeconômicas que podem impactar o fluxo de caixa da empresa.
Apesar da melhora na classificação de risco, o mercado pode estar reagindo a fatores externos, como o cenário econômico global e projeções futuras para o setor aéreo. Além disso, analistas destacam que a Azul ainda enfrenta um ambiente desafiador, com custos elevados e demanda volátil.
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