Durante o quarto trimestre, a Azul demonstrou novamente as vantagens competitivas e sustentáveis do modelo de negócio ao atingir a maior receita de nossa história. No 4T21, a receita operacional atingiu nível recorde de R$3,7 bilhões, mais do que o dobro do 4T20, e 14,7% acima em relação ao mesmo período de 2019. A Azul foi uma das poucas companhias aéreas no mundo a recuperar receita nos níveis pré-pandemia no ano de 2021.

Azul apresenta receita recorde de R$ 3,7 bilhões no 4T21

O negócio de logística manteve seu excelente desempenho com um ano recorde, superando a meta ambiciosa de dobrar a receita em 2021, em comparação com 2019. A receita do ano atingiu R$ 1,1 bilhão, 128,0% superior à receita de 2019 de R$ 480,7 milhões.

O RASK e PRASK aumentaram 17,5% e 12,3% respectivamente em comparação com o 4T19, impulsionados pelo forte desempenho da receita doméstica dos segmentos de lazer e corporativo, o que levou a um aumento nas tarifas juntamente com a receita recorde do nosso negócio de logística. Em comparação com o 4T20, RASK e PRASK aumentaram 42,7% e 51,7%, respectivamente.

O CASK no 4T21 atingiu 33,91 centavos, 33,0% acima do 4T19, principalmente devido ao aumento de 51,4% no preço do combustível de aviação, a depreciação de 35,6% do real em relação ao dólar e a inflação acumulada de 15% nos últimos 24 meses, parcialmente compensado por reduções de custos e ganhos de produtividade à medida que reconstruiu a Azul como uma companhia aérea mais eficiente.

Durante este período comparado com o 4T19, ela reduziu o consumo de combustível por ASK em 4,7% e funcionários em tempo integral em 5,3%, enquanto a capacidade doméstica aumentou 17,5%.

O EBIT e EBITDA foram os maiores desde o início da pandemia. O EBITDA no trimestre superou a marca de R$1 bilhão, representando uma margem de 27,5%. O lucro operacional foi de R$524,9 milhões no trimestre, representando uma margem de 14,1%.

A posição de liquidez imediata foi de R$4,1 bilhões, 40,6% acima do mesmo período em 2019 e mais de R$600 milhões acima das projeções, principalmente devido a melhorias nas tendências de vendas. Durante o trimestre, a Azul gerou R$862 milhões em entradas de caixa menos despesas operacionais, compensadas por pagamentos feitos a arrendadores e fornecedores, desalavancagem, juros e despesas de capital.

(MR – Agência Enfoque)


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