Agosto trouxe boas notícias para o mercado brasileiro e os analistas da Ativa aproveitaram para fazer movimentações estratégicas na carteira. O Ibovespa fechou o mês com alta de 6,5%, acumulando 1,4% de valorização no ano. No cenário local, a postura do governo em relação ao ajuste fiscal e o apoio do presidente Lula ao ministro Haddad trouxeram certo alívio, ajudando a aliviar tensões no mercado. Com a nomeação de Gabriel Galípolo à presidência do Banco Central, já prevista, as expectativas agora se voltam para a próxima reunião do Copom, onde novas decisões sobre a taxa de juros serão tomadas.

O mercado espera por essa definição, com diferentes perspectivas. Por um lado, muitos acreditam em uma alta de 0,25 bps, enquanto outros enxergam uma possível elevação de 0,5 bps. Já os analistas da Ativa, veem a manutenção dos 10,5% ao ano como o cenário mais provável.

Internacionalmente, a possibilidade de cortes na Fed Funds Rate ganhou força após declarações mais amenas do presidente do Fed, Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole. Os investidores estão de olho em um possível primeiro corte em setembro. Assim podendo gerar um fluxo positivo de capital para mercados emergentes, como o Brasil.

Com esse panorama, a Ativa Investimentos decidiu ajustar sua carteira, retirando duas ações que já entregaram bons resultados.

Duas movimentações na carteira

Ecorodovias (ECOR3):

Após a companhia não participar do leilão da BR-381, como esperado, e com um bom desempenho no segundo trimestre, os analistas da Ativa realizaram o lucro ao sair do papel. Dessa forma, buscando empresas com mais catalisadores de curto prazo para colocar no lugar.

Direcional (DIRR3):

Com a alta recente e o bom resultado já refletido no valuation, a Ativa também retira Direcional de sua carteira. Portanto, abrindo espaço para ações com maior potencial de valorização ou gatilhos mais claros nestes últimos meses do ano.

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