O presidente da Associação Nacional dos Servidores da Carreira de Planejamento e Orçamento (Assecor), Márcio Gimene de Oliveira, afirmou ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, que as paralisações da categoria têm influência na decisão do governo de adiar a coletiva de divulgação do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO). A carreira está de braços cruzados nesta quinta-feira.

“Acreditamos que nossas paralisações têm alguma influência nessa decisão do governo de adiar a coletiva do PLDO. Entretanto, o governo deve enviar o projeto ao Congresso ainda hoje”, disse.

A categoria tem paralisações marcada para a próxima quarta-feira, das 8h às 18h, e para o dia 26, das 14h às 18h. Os servidores defendem a recomposição das perdas inflacionárias acumuladas no governo Jair Bolsonaro (PL), que chegam a 28%. Além disso, defendem a publicação do decreto que regulamentará o Sistema de Planejamento e Orçamento Federal.

“Vamos avançar no processo de entrega coletiva de cargos comissionados. Caso o governo não atenda às reivindicações, vamos intensificar as paralisações. Isso poderá prejudicar a execução do orçamento de 2022 e o envio do projeto de lei orçamentária anual de 2023 ao Congresso”, disse.

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