O CEO da Azul, John Rodgerson, diz estar receoso quanto a aviação local. Segundo ele, uma onda de aquisições por empresas estrangeiras poderá ocorrer.

A recente legislação que liberou o capital internacional em aéreas do Brasil facilitaria esse acesso.

Segundo o executivo, será difícil para as aéreas locais competirem com as americanas, que negociam acordo de US$ 50 bilhões com o governo estadunidense.

A Azul já pensa em demissões ou licença compulsória e acredita que poderá haver falência no setor aéreo brasileiro nos próximos meses.

Impacto: Negativo. O receio do CEO da empresa demonstra a fragilidade das aéreas nesse momento de crise, podendo resultar até mesmo em falências das companhias locais.

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