A operação-padrão dos auditores da Receita Federal não prejudicou o abastecimento de combustíveis, até o momento, segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O órgão regulador está acompanhando a situação por meio das empresas do setor, que prestam informações a ela.

“A agência continuará monitorando a situação e, caso necessário, tomará as providências cabíveis para garantir o abastecimento”, afirmou a ANP.

Importadores de combustíveis alertam para a dificuldade de descarregar combustíveis trazidos de outros países nos portos brasileiros, por causa da operação-padrão dos auditores da Receita.

Segundo a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), os custos com a importação aumentam a cada dia que os produtos ficam parados nos portos. Essa conta deve ser repassada aos consumidores, que, com isso, devem pagar mais caro pelo óleo diesel e gasolina.

A paralisação começou no dia 28 de dezembro. Na quinta-feira, 6, a operação-padrão passou a afetar também a circulação de caminhões, provocando uma fila de mais de 800 deles na região Norte do País. Eles protestam contra a falta de previsão no Orçamento do pagamento de bônus extra à categoria.

A Abicom enviou uma carta ao Ministério da Economia, na quinta, argumentando que as liberações das cargas importadas, normalmente processadas em um ou dois dias, já estão demorando mais de dez dias. Afirmam também que não estão sendo cumpridos os prazos previstos em instrução normativa.

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