Profissionais que utilizam da análise técnica utilizam os gráficos como ferramentas para encontrar distorções e padrões de comportamentos. Deste modo, ao elaborar uma tendência cria-se expectativas para os movimentos futuros.
No processo de análise deste movimentos gráficos, canais de tendencia começam a se formar e, conforme a amplitude das variações ocorridas nos preços, surgem sinais de oportunidade. Portanto, esses recursos podem ser adotados como forma de identificar a mudança na posição no mercado. Ou seja, figuras identificadas nos gráficos ou movimentos particulares podem significar aumentos anormais nos preços ou quedas subsequentes.
Os movimentos nos preços, como estabilidade, alta ou quedas são identificados em gráficos conforme o corte temporal (período analisado) e frequência (diário, semanal, anual). Para isso, são adotados diferentes gráficos. Entre eles, podem ser destacados quatro gráficos principais:
Gráficos da Análise Técnica
- Linha
- Barras
- Volume
- Candlestick
Cada um apresenta suas vantagens e desvantagens e foram elaborados para agregar informação ao observador. Os gráficos geralmente são apresentados segundo um eixo vertical de valor e um eixo horizontal de tempo. Porém, também há gráficos que observam volume (quantidade) negociado na vertical. Nesse caso, geralmente é demonstrado abaixo do gráfico de preços.
Os gráficos são referências logarítmicas e aritmética. A escolha da escala (tempo ou quantidade) definem as proporções dos gráficos e alteram as formas como os movimentos do mercado são demonstrados.
O analista técnico deve atentar às variações ocorridas nos ativos. Além disso, é importante ressaltar que essa variações acima da média tende a dar menos ênfase aos eventos atípicos e realça mais as tendências de longo prazo.
