Nossos objetivos com este manifesto são:

  • Elaborar leis quem estimulem a competição e a desregulamentação do mercado financeiro brasileiro e principalmente eliminar aquelas que fazem o contrário;
  • Democratizar e facilitar o acesso ao mercado financeiro, para quem quer investir e para quem quer captar recursos;
  • Aumentar o volume de financiamento privado ao setor produtivo da economia, reduzindo a necessidade de recursos públicos.

Nossas premissas são:

  • Liberdade econômica;
  • Intervenção e regulamentação mínima do Estado;
  • Segurança jurídica.

O mercado financeiro tem muitas regras que prejudicam a concorrência e o livre mercado.

Precisamos de mais liberdade para estimular a concorrência e o aumento do financiamento privado ao setor produtivo da economia.

Seguem medidas para liberalização, democratização e aumento da concorrência no setor financeiro/bancário brasileiro:

  • Elevação de R$ 20mil para R$ 100mil do valor de vendas em bolsa sem pagar imposto, incluir também Fundos Imobiliários,
  • Fim da figura de “Investidor qualificado” pelo patrimônio,
  • Aumentar (ou reajustar) o limite máximo de investimento do FGC (atualmente em R$ 250 mil),
  • Gestor do FGTS escolhido pelo titular da conta (fim do monopólio da Caixa), com crédito da rentabilidade,
  • Autorização para abatimento do seguro de vida no imposto de renda (IR),
  • Permissão para que lucros em diferentes classes de investimentos sejam compensados com prejuízos,
  • Elevação do atual limite de 12% para abatimento no IR de previdência,
  • Permissão para que o Assessor de Investimentos possa ser preposto de corretoras e bancos internacionais,
  • Portabilidade de investimentos, nos mesmos moldes da previdência e da telefonia,
  • Fim irrestrito da exigência exclusividade na distribuição de valores mobiliários pelos AIs,
  • Permitir que AIs possam atuar como preposto de plataformas de crowdfunding,
  • Facilitação para investidores Pessoa Física externos façam investimentos no Brasil,
  • Revisão das regras dos FIDCs;
  • Securitizadoras e Factorings – Opção de Lucro Presumido,
  • Eliminação de Óbices à “Barriga de Aluguel”,
  • Incluir mais CNAEs no Simples Nacional,
  • Melhoria no MEI (Micro Empreendedor Individual),
  • Fim do monopólio do penhor de bens pela Caixa Econômica Federal,
  • Reestruturação dos precatórios dos entes federativos e fomento de mercado de títulos públicos,
  • Revogação completa da lei da usura e revisão de alguns dispositivos do código do consumidor e código civil que tratam de juros para aumentar a segurança jurídica do ordenamento jurídico,
  • Reconhecimento de efeitos jurídicos ao split financeiro para empresas de tecnologia,
  • Vedação à criação de obrigações acessórias e/ou garantia de neutralidade no reporte de criptoativos,
  • Isenção de IR sobre variação cambial para investimento estrangeiro em títulos privados de renda fixa emitidos no Brasil,
  • Equiparação legal de ativos financeiros e valores mobiliários, sendo o tratamento uma opção do emissor,
  • Simplificação da Lei das S.A. quanto às formalizações para emissões de títulos de dívida,
  • Registro de garantias: quebra de monopólio dos cartórios, viabilizando a execução em caso de alienação fiduciária no próprio título executado.

Atenciosamente

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