O dirigente explicou que, antes de tomar as próximas decisões, o banco central americano avaliará a evolução do crédito nos Estados Unidos.
Segundo ele, condições mais apertadas poderiam levar a uma recessão no país, mas também ajudam o Fed no combate à inflação.
Goolsbee, que vota nos encontros deste ano do FOMC, defendeu ainda que o Congresso e o governo precisam articular um aumento do teto da dívida, para evitar um inédito default.
Os comentários foram feitos dois dias depois que o Fed subiu juros em 25 pontos-base, para a faixa entre 5,00% e 5,25%.
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