O Brasil ocupa uma posição de potência do agronegócio mundial. O país é líder nas exportações de soja, milho, café, açúcar, carne bovina, suína e de frango. Nos últimos dez anos, nossa produção de grãos avançou 5,5% ao ano e, de acordo com algumas consultorias, nos próximos dez anos devemos continuar crescendo 5% ao ano. Uma das gigantes do agronegócio pujante brasileiro é a Kepler Weber (KEPL3).
Kepler Weber (KEPL3) no radar
Discreta, pouco causa rumores no mercado, ostenta um valor de R$ 1,9 bilhão, é Top of mind há 23 anos no setor de armazenagem, o que mostra uma força da marca que a permite cobrar até 20% mais caro.
A Kepler opera em nicho de mercado que tem um déficit de armazenagem próximo de 115 milhões de toneladas, um fator preocupante para os produtores. Segundo a Trígono Capital, não foi possível armazenar 35% da produção em 2023. “Prêmios de exportação da soja passaram a ser negativos (primeira vez desde 2004), o que “custou” aos produtores cerca de R$ 30 bilhões.”
Então, por que investir na Kepler? Saiba quais são os motivos que a Trígono Capital recomenda a empresa no Clube Acionista. VEJA POR AQUI.