Veja a avaliação da Ágora Investimentos referente as ações do BTG Pactual (BPAC11) mantidas na Carteira Arrojada de Outubro. Sendo assim, o ativo segue no portfólio que normalmente apresenta o maior nível de risco e também o maior potencial de valorização em um cenário positivo para a bolsa.

Ágora aumenta o preço alvo para BTG Pactual (BPAC11)

De acordo com a Ágora, o Bradesco BBI elevou as estimativas de lucros para o BTG Pactual. Com base em resultados mais fortes do que o esperado no 2T22, apoiados por tendências sólidas nas linhas de negócios principais do banco. Assim, os analistas aumentaram a projeção para o lucro líquido recorrente em 3,3% para 2022 e 4,6% para 2023, impulsionado por receitas mais altas. Dessa forma, a Ágora projeta lucro líquido recorrente de R$ 8,4 bilhões em 2022 (+30,0% na variação anual) e 9,5 bilhões em 2023 (+12,8% na variação anual), equivalente a um ROE em 2022 de 20,8% (ligeiramente acima do guidance/orientação de aproximadamente 20%) e 20,5% em 2023.

“Nossas estimativas estão 4,5% acima do consenso da Bloomberg para 2022 e 7,1% para 2023. Como resultado, aumentamos nosso preço-alvo em 3,2% para R$ 34,00/unit. Continuamos construtivos com a tese de investimentos, pois o BTG conseguiu expandir fortemente os resultados em um cenário adverso para as empresas ligadas ao mercado de capitais, dado o nível mais alto das taxas de juros, refletindo os benefícios da diversificação. Além disso, vemos um valuation relativamente atraente e mantemos nossa recomendação carteira”. Ressaltaram os analistas da Ágora.

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