Tendo concluído sua migração para o Novo Mercado e sua reestruturação societária; a AES Tietê agora terá capacidade para triplicar sua capacidade de investimento em novos projetos.

Clarissa Sadock, presidente da geradora, afirma que além de o mercado já enxergar a companhia como ESG (sigla em inglês para meio ambiente, social e governança corporativa), agora também vê uma empresa em crescimento, com capacidade de atingir novos clientes e ofertas ainda mais produtos, o que aumenta seu valor.

As mudanças começaram no ano passado, quando a controladora americana AES Corporation adquiriu a fatia do BNDESPar na antiga AES Tietê, que era o veículo de crescimento do grupo AES no país até então. Oito meses depois, nesta semana, a elétrica começou a negociar ações ordinárias de uma nova holding; a AES Brasil, sob o código “AESB3”, no nível mais alto de governança da B3.

Clarissa afirma que a transformação ajuda a companhia a simplificar sua mensagem e proposta de valor aos investidores; principalmente àqueles iniciantes e com conhecimento menos aprofundado no setor de energia.

Impacto: Positivo. O fato de terem units no passado, gerava uma série de questionamentos por parte dos investidores. Agora, estando no nível mais alto de governança corporativa da B3, conseguem simplificar sua mensagem e proposta de valor aos investidores. As mudanças reforçam seu compromisso com fatores ESG e ainda aumentam a capacidade de aumentar os clientes atendidos e produtos oferecidos.

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