A AES Corporation se desfez da usina termelétrica Uruguaiana (RS), que era o único ativo do portfólio que não era dedicado à geração de energia renovável no Brasil.

Com o desinvestimento na usina, o grupo agora passa a se concentrar totalmente em fontes renováveis; através da controlada AES Tietê, consolidando no mercado brasileiro uma meta que já é bastante utilizada internacionalmente.

A operação não teve seu valor divulgado e contou com a San Atanasio Energía (Saesa); empresa argentina que comercializa gás natural e energia elétrica, para ocorrer.

O empreendimento era controlado pela AES Brasiliana, empresa pertencente ao grupo AES (50%) e do BNDESPar (50%) – com a venda, o BNDES Par também saiu do ativo.

Impacto: Positivo. As tendências sustentáveis estão cada vez mais frequentes na indústria. Empresas que levam às questões ASG (ambientais, sustentáveis e de governança) em consideração, mostram a resiliência de sua operação no longo prazo, visto que se preocupam em tentar emitir o mínimo possível de gases nocivos, promovem a inclusão de diferentes grupos através de ações sociais, e ainda mantém bom relacionamento interno, com oportunidades que impulsionam a diversidade. A AES Tietê, prova parte de sua solidez ao, sendo uma empresa de energia elétrica, se preocupar em manter portfólio de energia renovável.

PLANNER: AES TIETE E (TIET11) – Conclusão do Acordo de Investimento com a Unipar

A AES Tietê concluiu em 3 de setembro de 2020 a constituição de uma joint venture com controle compartilhado (JV) com a Unipar Carbocloro S.A., para geração de energia eólica.

• O Projeto possui 155 MW de capacidade eólica instalada, equivalentes a 78 MW médios de energia assegurada; sendo que 60 MW médios já foram comercializados por meio de um contrato com prazo de 20 anos (PPA) firmado entre JV e Unipar;

• A fazenda eólica está em construção e faz parte do Complexo Eólico Tucano de 583 MW, localizado no Estado da Bahia. A entrada em operação dos 155MW está prevista para o segundo semestre de 2022.

O Acordo de Investimento havia sido firmado em 11 de novembro de 2019 com um Capex estimado de R$ 4,0 milhões/MW instalado. Esta JV está em linha com a estratégia de crescimento por meio de projetos de geração em energia renovável e que criam valor para os acionistas.

Suas Units (TIET11) registram queda de 2,7% este ano para R$ 14,82 (valor de mercado de R$ 5,9 bilhões). O preço justo de R$ 17,00/unit traz um potencial de alta de 14,7%.

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