O Aeroporto Internacional Tom Jobim, conhecido como Galeão, no Rio de Janeiro, está prestes a passar por um novo leilão, que terá um lance mínimo estipulado entre R$ 900 milhões e R$ 1 bilhão. A informação foi revelada pelo jornal Valor Econômico, que apontou um acordo entre o governo federal, o Tribunal de Contas da União (TCU) e a concessionária RIOGaleão, responsável pela administração do aeroporto.
Atualmente, o processo de licitação está em fase de sigilo, com detalhes ainda não divulgados. O TCU trabalha em conjunto com o Ministério de Portos e Aeroportos e a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para definir os contornos do processo, liderado pelo presidente do tribunal, Vital do Rêgo.
O Galeão é administrado pela RIOGaleão, uma parceria entre a Infraero, que possui 49% da concessionária, e a Changi Airport Group, de Cingapura, detentora dos 51% restantes. O leilão pretende atrair novos investidores para revitalizar a infraestrutura do aeroporto, especialmente em um contexto onde o crescimento do turismo e da aviação comercial é esperado no Brasil.
A relevância dessa mudança para investidores e mercado:
O futuro leilão do Galeão pode impactar diretamente tanto o setor de portos e aeroportos quanto o mercado financeiro, com potenciais ofertas interessantes para investidores buscando oportunidades no setor de viagem e transporte. Assim, aqueles atentos a movimentações nesse setor poderão encontrar boas oportunidades de investimento.
Os detalhes sobre o andamento do processo licitatório ainda estão em discussão, mas é esperado que a análise final do TCU conclua rapidamente. A movimentação em torno do leilão do Galeão deve ser acompanhada de perto por investidores do setor.
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