Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2020, 716 mil empresas fecharam as portas. A cifra corresponde a mais da metade de 1,3 milhão de empresas que estavam com atividades suspensas ou encerradas definitivamente na primeira quinzena de junho, devido à crise sanitária. Do total de negócios fechados temporária ou definitivamente, quatro em cada 10 (um total de 522.000 firmas) afirmaram ao IBGE que a situação deveu-se à pandemia.
Quando se fala de outro mercado, o cenário é o mesmo. Por exemplo, nos últimos 12 meses, o movimento de câmbio do país recuou 12,09% em valor e no último dia 02, teve decréscimo de mais 1,22%.
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Mas, algumas empresas não deixaram a peteca cair e conseguiram superar as expectativas, mesmo com o agravamento da pandemia. Esse foi o caso da maior correspondente cambial do país, a Abrão Filho Banking e Câmbio, que aumentou 135% a receita bruta no primeiro trimestre de 2021, atingindo US$ 306 milhões.
“O momento econômico que o país enfrenta e, também, as questões de saúde, colocaram muito medo nos empresários e especialistas do setor, porém, nós temos uma visão diferenciada sobre o nosso negócio e decidimos continuar com a nossa estratégia de crescimento”, afirma Leonardo Abrão, CEO da Abrão Filho Banking e Câmbio
A prosperidade dos negócios foi impulsionada pelo aumento de executivos de câmbio associados a Abrão Filho Banking e Câmbio, pelo aumento do market share e, consequentemente, pela ampliação da base de clientes e oportunidades de negócio. A boa gestão diretiva estratégica da organização também contribuiu para a atuação em setores segmentados do câmbio que não foram impactados bruscamente pela pandemia, o que explicam os retornos fora da curva no cenário atual.
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Inovação e resiliência são as chaves do negócio
Nascida em 2011, a companhia foi a primeira no mercado a atender pessoas físicas com demandas de operações cambiais de natureza financeira. O pioneirismo e sucesso do modelo de negócio é percebido nos resultados: após 2016, após consolidar sua posição como maior correspondente do país, ainda revolucionou a modelagem de operador de câmbio em 2018; movimentou quase R$ 2 bilhões em 2019; e recebeu o primeiro aporte de capital externo em 2020, fatores que culminaram para seu sucesso em 2021.
“Como parte de nosso objetivo de oferecer inovação para nossos clientes, disponibilizamos uma consultoria especializada, que enquadra as operações e auxilia no entendimento das anuências e consequências legais. Além disso, focamos em facilitar os processos burocráticos”, conta Luan Almeida, Diretor Comercial da empresa.
Câmbio com vínculo associativo
Outro ponto interessante é que os associados da Abrão Filho Banking e Câmbio operam, desde 2018, com o modelo de executivo de câmbio com vínculo associativo. Ele permite com que o cliente tenha acesso a todas as ferramentas necessárias para performar sua carteira, sem metas ou cobranças, recebendo a maior fração da receita. O protagonismo que esses têm na carreira é embasado por uma flexibilidade de horários, diversidade enorme de produtos e imensa estrutura para oferecer ao cliente, sendo o maior beneficiado dessa disruptura no modelo de negócios da empresa.
São mais de oito mil operações de câmbio concretizadas pela Abrão Filho Banking e Câmbio, e quase 2 mil contas para finalidade cambial constituídas e não para por aí. Comparando os dados do 1º trimestre de 2021 com o mesmo período do ano passado, a empresa atingiu um aumento de 95% em contratos de câmbios efetivados. Além disso, já alcançou a volumetria de US$ 288 milhões, sendo que durante todo 2020, o valor foi de US$ 705 milhões.
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