As vendas da indústria de materiais de construção caíram 7,9% em março na comparação com o mesmo mês do ano passado e tiveram alta de 0,4% em relação a fevereiro deste ano. Os dados já são deflacionados. No acumulado dos últimos 12 meses até março, as vendas recuaram 5,9%.

O levantamento foi divulgado nesta segunda-feira, 10, pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). A pesquisa é elaborada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) com base em informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As vendas de materiais de base tiveram queda de 7,8% em março na comparação anual, enquanto as vendas de itens de acabamento sofreram baixa de 8,2% no mesmo período. No acumulado de 12 meses, as vendas de materiais de base diminuíram 5,3%, enquanto as de acabamento encolheram 6,8%.

Apesar da nova queda no faturamento em março, a Abramat sustentou a projeção de crescimento de 2,0% nas vendas do setor neste ano. “Reforçamos que, apesar das dificuldades, acreditamos no crescimento sustentável do setor em 2023”, afirmou o presidente da associação, Rodrigo Navarro, em nota.

A Abramat espera uma recuperação nas vendas de materiais em função das obras do setor residencial, que teve recordes de lançamentos nos últimos dois anos. Além disso, é esperado um reforço do programa Minha Casa Minha Vida pela atual gestão do governo federal.

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